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Quando ainda menino, tive conhecimento...

Da edição de janeiro de 1952 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando ainda menino, tive conhecimento da Christian Science por intermédio de minha mãe, que havia sido curada de dores nevrálgicas na cabeça, da qual sofria desde moça. Bem me lembro do dia em que ela atirou ao lixo as pílulas homeopáticas e os frascos de remédios caseiros comuns naqueles tempos. Graças a sua sólida compreensão da Christian Science sua família, incluindo cinco filhos, confiam exclusivamente em seus ensinamentos como remédio para todos os males. Muitas foram as curas que se deram nesse lar. É agradável poder dizer que a nâo ser um desses filhos, todos receberam instrução em classe autorizada da Christian Science e todos empregam a Ciência para a solução das suas necessidades diárias.

Em moço tive uma séria inflamação catarral, que não cedeu aos tratamentos de vários médicos. Ao nos valermos da Ciência, o caso foi imediatamente curado. Nessa mesma ocasião eu sofria também de gagueira. Mais uma vez a cura foi rápida e permanente. Ambos os casos foram resolvidos com sucesso graças ao devotado trabalho de minha mãe. Que alegria foi a de me ver livre desses estôrvos.

Alguns anos mais tarde, em uma época em que eu não trabalhava para a igreja, e andava fumando, tive grande desejo de fazer parte de uma igreja filial e participar de suas atividades. Como resultado desse meu intenso desejo curei-me do hábito de fumar. Isso foi há quatorze anos, e nenhum sinal ficou.

Na Primeira Guerra Mundial, prestava-se muita atenção aos olhos, pois eram de muita importância nos Corpos de Aviação. Por não ter protegido o meu pensamento, ao ser desligado do Exército, a minha vista começou a enfraquecer decididamente até ser preciso usar óculos. No momento em que me acordei ao fato de que esse estado fôra causado pela minha falta de proteção contra as inverdades aprendidas nos exercícios de vôo, comecei a firmemente modificar esses pensamentos. Essa falta não podia ser tolerada. Todos os dias eu negava a existência de qualquer coisa que pudesse afetar a vista. O um e único criador jamais foi o autor de visão defeituosa. Afirmei muitas e muitas vezes que ver é compreender, nunca à mercê da matéria; que percepção é uma faculdade da Mente, sempre uma parte da perfeição. Embora nenhuma fórmula fôsse seguida, havia todos os dias oportunidade para negar a mentira e afirmar a verdade. O trabalho era calmo e feliz, e nunca duvidei do seu êxito. Não havia nenhum desejo de constatar progresso do ponto de vista físico. Sem perceber o momento exato, chegou o dia em que não mais houve necessidade de óculos. Isso ha doze anos ou mais, e desde então tenho gozado boa visão.

Não sei o que faria sem a Christian Science. Extraordinário bem tem vindo ao mundo por meio da querida Líder Mary Baker Eddy. Sou grato pela instrução em classe autorizada, pelas igrejas filiais, e pelos fiéis trabalhadores em tôda a parte do mundo, os quais estão prestando o seu auxílio para o reaparecimento de Cristo em nossa vida diária.―

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