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O bem entronizado e o mal destruido

Da edição de julho de 1953 dO Arauto da Ciência Cristã


A Christian Science veio ao mundo na plenitude dos tempos para revelar a única maneira de se destruir as inúmeras formas do mal que escravizam a humanidade e para provar que não há lei de Deus que lance sôbre a humanidade a maldição do sofrimento. Esta Ciência ensina que compreender Deus e a Sua criação perfeita é a chave para a solução de todo o problema, confortando os tristes, curando os doentes e salvando os pecadores. Mostra-nos como reclamar e tomar posse da herança divina de liberdade e de domínio do homem como filhos de Deus. Providencia uma definitiva e sistemática maneira de se poder vencer na vida diária todos os êrros que nos fazem parecer separados do bem.

A teologia da Christian Science nos leva sem reserva a Deus como onipotência, onipresença e oniciência. Êste reconhecimento da absoluta totalidade de Deus, a causa única ou criador único, supremo, infinito, sempre-presente bem, nega científicamente a suposta crença em qualquer poder malévolo, destruindo assim a pseuda realidade do mal pela demonstração da totalidade e certeza do bem divino. Todo cristão aceitou a premissa de que Deus criou tudo e fez tudo “muito bom,” como registrado na Bíblia. Não deveriamos ir além desta premissa e assim chegarmos à conclusão lógica de que o mal não tem lugar nem poder na criação? Nada que seja contrário à natureza ou ser de Deus existe ou foi criado; assim é que no universo só pode haver o bem e o seu efeito perfeito. Contudo, a completa supremacia do bem não pode ser demonstrada até que a natureza irreal do mal seja plenamente reconhecida, pois não podemos estar inteiramente livres de qualquer forma de êrro enquanto acreditarmos nêle.

No Science and Health with Key to the Scriptures (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras), Mary Baker Eddy escreve (pág. 186): “O mal é uma negação, porque é a ausência da verdade. Não é nada, porque é a ausência de alguma coisa. É irreal, porque presupõe a ausência de Deus, o onipotente e onipresente.” Para sermos coerentes, portanto, e para conformarmos nossas ações à nossa professada crença em Deus como todo-poderoso, todo-presente e todo-sabedoria, precisamos deixar de crer em um Deus limitado e em qualquer forma de poder fora d'Êle. É certamente o clímax da loucura humana pretender limitar o poder divino de qualquer modo, pois que não há outro meio de se silenciar as sugestões do mal, exceto compenetrando-se da verdade sôbre a infinitude e unidade de Deus e a natureza ilusória do mal. É então evidente que o que não faz parte de Deus não faz parte do homem, Seu reflexo.

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