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A lei do suprimento e da procura

Da edição de julho de 1954 dO Arauto da Ciência Cristã


A Questão do suprimento é assunto de urgência no presente estado de coisas mundial. Em tôda a parte ouve-se falar de escassez. No seu livro Retrospection and Introspection (Retrospecção e Introspecção), à página 67, Mary Baker Eddy escreve: “A primeira manifestação iníqua do pecado foi de finidade.” Esta crença é, naturalmente, a base de tôdas as pretensões de limitação. Quando reconhecemos que no universo de Deus tôdas as coisas participam da natureza da infinidade, não resta nenhum lugar para a falta. Como tôda ideia é infinita, se há o suficiente para um há o suficiente para todos. Deve ter sido êste o modo pelo qual Jesus multiplicou os pães e os peixes no deserto sírio. Êle estava consciente da natureza infinita de tôdas as ideias divinas.

Examinemos agora um outro aspecto desta questão — a lei do suprimento e da procura. Diz-nos Mrs. Eddy, em seus escritos, que é por lei divina que o suprimento invariàvelmente atende à procura (vêde Miscellaneous Writings, pág. 45). Êste fato é digno de ponderação. Em primeiro lugar, é uma lei que se anuncia, e lei é aquilo que traz consigo o poder de se fazer cumprir. Em segundo lugar, é uma lei divina, a verdadeira lei de Deus Todo-Poderoso. Nada pode interferir nessa lei. E o que é a lei? Que o suprimento atende à procura? Sim, e ainda mais que isto. O suprimento atende invariàvelmente à procura. Que mundo de promessas!

Se considerarmos isto cuidadosamente, tôda a nossa atitude para com o suprimento deverá mudar, pois isto significa que, qualquer que seja a necessidade, o suprimento existe simultâneamente com a procura. Suponhamos, então, que uma falta ou uma necessidade surja em nossa vida. Que é que a acompanha? O suprimento. Êste coexiste com aquelas. Se há uma carência tão grande que nos pareça alarmante que devemos esperar? O suprimento, igualmente grande, que a acompanha. Mantenhamos o nosso olhar mental dirigido para esta verdade positiva. O mal está em que, quando há uma carência e sentimos a pretensão da falta, conservamos nosso pensamento focalizado na falta, em vez de mantermos imediatamente no pensamento o suprimento espiritual que ali já existe para satisfazê-la, lembrando-nos que, pela lei de Deus, o suprimento invariàvelmente atende à necessidade.

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