Há mais de vinte anos, três médicos declararam-me que eu não poderia viver mais de dois anos devido a um câncer incurável. Uma conhecida minha recomendou-me então que experimentasse a Christian Science
Nome dado por Mary Baker Eddy à sua descoberta (pronunciado: Crístien Çá‘iens). A tradução literal destas palavras é: Ciência Cristã., e escreveu num pedaço de papel o nome e o número do telefone de um praticista a quem eu poderia pedir auxílio. Aceitei o pedaço de papel, não querendo ofender a senhora. Embora não me externasse, eu era, naquela época, contrária ao que julgava ser a Christian Science.
Algumas semanas mais tarde, resolvi procurar o praticista a fim de conversar com êle. Disse-lhe que nada conhecia sôbre a Christian Science e que não tinha a menor fé, mas, em desespêro de causa, estava disposta a deixar que me ajudasse, caso isso fôsse possível, tendo em vista a opinião que eu mantinha acêrca da Christian Science. Êle me acolheu com uma expressão tão radiante de carinho que me senti satisfeita em ter tomado a decisão de recorrer a êle. Tratou-me na Christian Science durante duas semanas ao fim das quais eu estava curada. Ficou de fato provado que “a extremidade do homem é a oportunidade de Deus”.
Seis mêses mais tarde, por curiosidade, consultei um dos médicos que haviam declarado não haver esperança no meu caso, e submeteu-me êle a novo exame. Sua conclusão foi que eu estava completamente curada, não restando siquer vestígios de uma cicatriz.
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