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Que outros sejam beneficiados,...

Da edição de outubro de 1961 dO Arauto da Ciência Cristã


Que outros sejam beneficiados, como eu fui, é minha esperança ao partilhar as preciosas demonstrações, que se seguem, do poder e da bondade de Deus. Depois de haver freqüentado a escola dominical da Christian ScienceNome dado por Mary Baker Eddy à sua descoberta (pronunciado: Crístien Çá'iens). A tradução literal destas palavras é: Ciência Cristã. durante um ano, pus de lado a Bíblia e o livro Science and Health with Key to the Scriptures—Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras—por Mary Baker Eddy, e vivi ao sabor do pensamento material, recorrendo a êsses livros sòmente quando em grande tribulação.

Veio um dia em que a necessidade de volver-me a Deus era urgente. Um médico disse-me que era preciso manter sob atenta observação um de meus órgãos internos, pois, se continuasse a manifestar os sintomas que vinha acusando, teria de ser removido por cirurgia. Fiquei com muito mêdo, porquanto, embora o médico não mencionasse o nome do mal, inferi que êle pensava tratar-se de câncer. Como tinha pouca confiança em meios materiais, tomei, por fim, atitude favorável à Verdade e fui diretamente do consultório do médico a uma praticista da Christian Science.

Após ter descarregado tudo o que me vinha preocupando, a praticista indicou-me algumas referências que eu deveria estudar, e fui para casa bastante reconfortado. Naquela ocasião, também comecei a estudar sèriamente a Lição Bíblica, delineada no Christian Science Quarterly—Livrete Trimestral da Christian Science. Descobri no meu pensamento um ódio a meu sôgro, ódio que venci por correção constante de meu modo de pensar. Ao fim de três semanas, eu estava livre de todo sofrimento.

Aparentemente, porém, havia permanecido uma crença latente na realidade da doença. Vários anos mais tarde, quando vinha sendo feita muita publicidade em torno de fundos e fundações para combate ao câncer, comecei, novamente, a experimentar incômodos sintomas, embora em outra parte de meu corpo. A sugestão de câncer voltou a me assediar. Desta vez, vasculhei meu pensamento à procura de ódio, raiva, ressentimento, irritação, etc., mas, sinceramente, não me senti culpada dessas coisas. Então compreendi qual era o mal: era o mêdo a câncer. Mêdo. Nada mais.

Declarei que eu não precisava receiar o mêdo. Foi-me possível expulsá-lo imediatamente do pensamento e chamá-lo mentiroso, que de fato é. Na página 61 de Retrospection and Introspection — Retrospecção e Introspecção, Mrs. Eddy escreve: "A Ciência diz ao mêdo: 'És a causa de tôda doença; porém, és uma falsidade constituída por ti mesma,—és escuridão, nulidade. Estás privado de "esperança, e sem Deus no mundo". Não existes, e não tens o direito de existir, pois "o perfeito Amor lança fora o temor" '." Quando compreendi a nulidade do mêdo e do mal, que são simplesmente ilusões mortais, os sintomas e todo o mêdo à doença desapareceram e nunca mais voltaram.

Minha gratidão a Deus por Cristo Jesus, por nossa venerada Líder e pela Christian Science, não pode ser expressa em palavras. Minha oração é que eu possa viver para glorificar Deus e ser digna das verdades que aprendi quando recebi instrução em classe.—

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