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Fantasmas no Sótão

Da edição de abril de 1968 dO Arauto da Ciência Cristã


Muitos de nós somos perseguidos por fantasmas ou falsas crenças disfarçadas, às vêzes mesmo sem que o percebamos. Éste foi o caso de uma Cientista Cristã que aceitara as verdades da Ciência Cristã durante anos e tivera muitas curas notáveis. Chegou uma época em que se viu diante de uma dificuldade física da qual não conseguia livrar-se ràpidamente. Certo dia, a praticista que a estava ajudando lhe perguntou à queima-roupa se ela achava que não era amada. Foi então que ela percebeu existir oculta dentro de si a sensação de que não era amada. Quando a praticista a convenceu do amor de Deus por ela e do reflexo dêsse amor em outras pessoas, ela teve a impressão de que estava começando a aliviar-se como que do pêso de um grande fardo, e compreendeu a necessidade de destruir por completo a crença de haver tido um passado infeliz.

Quando menina, seus dias de escola tinham sido sem alegria. À medida que foi crescendo formaram-se nela hábitos e padrões de pensamento tendentes à criação de complexos de inferioridade, constante melancolia e a ânsia pelo bem, que lhe parecia inatingível. Agora, porém, ela compreendia realmente a importância de deixar de viver em tal passado ou de aceitá-lo. Percebeu que enquanto vivesse daquele modo as imagens mentais falsas continuariam a persegui-la e a roubar-lhe a felicidade e ainda a liberdade física.

Diz Mrs. Eddy em Não e Sim, (p. 25): “O que é nascido da carne não representa a identidade eterna do homem. Só o homem espiritual e imortal é que é a semelhança de Deus, e aquilo que é mortal não é o homem em um sentido espiritualmente científico. Um mortal pecador e material não passa de uma contrafação do homem imortal.” De acôrdo com essa afirmação a estudante concluiu que seu verdadeiro eu espiritual nunca fôra um infeliz mortal, mas sim o filho feliz de Deus, sempre a refleti-Lo; que era e sempre fôra aceita e amada por Deus e por todos os filhos de Deus em Sua criação perfeita, e que, portanto, não poderia haver em sua consciência nenhuma mágoa ou ressentimento, nenhum sentimento de desprêzo.

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