Os estudantes de Ciência Cristã descobrem que à medida que declaram e afirmam as verdades espirituais acerca do ser real, científico, essa atividade por si só os compele a condenar e negar o mal, ou o erro. Eles têm de provar que a onipotência de Deus exclui a possibilidade de um poder secundário, oposto ou divisório. À medida que aceitarem e aplicarem essa verdade em sua experiência individual, eles compreenderão que seu pensamento não pode ser mesmerizado ou superado pelas ameaças do mal.
Cristo Jesus não era influenciado pelas maquinações da mente mortal, uma mente separada de Deus. Por isso era mais perspicaz quanto às insinuações da mente mortal, imediatamente as reconhecia pelo que eram, e as rejeitava. Ele para sempre denunciou o mal impessoal (o erro) com estas conhecidas palavras, que dirigiu aos seus adversários: “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe aos desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade” (João 8:44).
Talvez pareça mais amável, ou ao menos mais fácil, continuar meramente sabendo que apenas o bem existe. Mas isto é apenas a metade do trabalho a ser feito. Jesus demonstrou o poder curativo que consiste em afirmar a totalidade e bondade de Deus, e negar o mal. Esse método certamente está sendo provado hoje em dia, na vida dos Cientistas Cristãos ativos.
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