Ouvir, escutar e obedecer. Eis algumas palavras que realmente relacionam-se umas às outras quanto à sua significação. A audição não é apenas uma faculdade física. É primariamente uma qualidade mental, uma atitude em relação às coisas. Por exemplo, quando criança, eu não queria escutar o que meus pais me diziam, eu fazia ouvidos moucos, agindo como se não ouvisse. Eu realmente não ouvia, porque não escutava e não obedecia.
Todos nós conhecemos bem as palavras animadoras das Escrituras (Deuteronômio 6:4): “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.” Devemos escutar apenas a voz do único Deus, o Espírito, e seguir as Suas ordens. Outrossim, essa exigência ao pensamento humano dá-nos a certeza de que não estamos sujeitos a nenhuma lei da assim chamada mente mortal, uma mente separada de Deus, que nos pressiona a dar crédito às sugestões dos sentidos materiais e a obedecê-los. Nossa habilidade em escutar a voz de Deus e em obedecer aos Seus mandamentos provém de Deus e é sustentada por Deus.
Mrs. Eddy escreve no livro texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde (p. 544): “Na criação de Deus as idéias tornam-se produtivas em obediência à Mente”, e “Deus cria e governa o universo, inclusive o homem. O universo está cheio de idéias espirituais, que Deus desenvolve, e elas obedecem à Mente que as cria” (ibid., p. 295).
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