Era outubro de 1964, e havíamos tido já três anos de estiagem e um de seca muito grave. A situação era desesperadora, e todo o dinheiro disponível havia sido gasto para manter vivo o gado. Durante algum tempo eu tinha orado por nossa quota normal, regular, de chuva, mas com pouco sucesso. Então eu elevei meu pensamento e orei com toda sinceridade a fim de que se me revelasse o que eu ainda podia fazer ou pensar para demonstrar a totalidade de Deus, o bem. Minhas orações foram atendidas naquela mesma tarde.
Enquanto lia a Lição-Sermão contida no Livrete Trimestral da Ciência Cristã, vi bem claro o que podia fazer ou pensar. A Lição-Sermão tratava do tema Alma e Corpo. Duas referências da Bíblia iluminaram tanto o meu pensamento, que eu sabia que estava no reino de Deus. A primeira era de Mateus e falava acerca do menino lunático que fora levado a Jesus a fim de ser curado. Lemos: “E desde aquela hora ficou o menino curado” (Mateus 17:18). Depois disso os discípulos perguntaram a Jesus a razão por que não haviam podido curar o menino. Jesus lhes respondeu (versículo 20): “Por causa da pequenez da vossa fé. Pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele passará. Nada vos será impossível.”
A segunda referência bíblica era do livro de João. Jesus, falando aos seus discípulos, disse: “Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai que permanece em mim, faz as suas obras” (João 14: 10).
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