Eu tive muitas provas da presença do cuidado de Deus. Certa vez quando morava num apartamento de 2° andar, eu estava levando uma cesta de roupas ao quintal, escorreguei no degrau de cima e rolei escada abaixo. Os meus vizinhos ouviram o ruído e vieram correndo ajudar a levantar-me. Eles queriam pedir uma ambulância. Recusei. Eu sabia que o homem, a idéia de Deus, não pode “decair de sua alta dignidade”, como lemos no livro texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde por Mrs. Eddy (pág. 258): “Já que o homem nunca nasceu e jamais morre, ser-lhe-ia impossível, sob o governo de Deus na Ciência eterna, decair de sua alta dignidade”. Eu imediatamente voltei escada acima. A não ser um pouco de agitação, não tinha um sinal, dor, ou qualquer evidência de acidente. “Sob a Providência divina não pode haver acidentes, porquanto na perfeição não há lugar para a imperfeição” (ibid., pág. 424).
Uma hora após eu estava estendendo a roupa no pátio. Meus vizinhos estavam atônitos e só falavam da sorte que eu tivera. Não era um caso de sorte mas de saber da presença de Deus e de Sua proteção.
Tive muitas outras provas da presença da Mente divina. Fui curada de um ataque de sinusite tão grave que perdi a audição. Durante esse período minha família tinha de escrever o que queriam me dizer. Fui então morar com minha irmã que era enfermeira médica formada. Ela temia que eu precisasse me submeter a uma operação. Novamente recusei, e tive tratamento de um praticista da Ciência Cristã. Após alguns dias, repentinamente ouvi a buzina de um carro. Gritei de alegria: “Consigo ouvir!”
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