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O Amor transformou minha rebeldia

Da edição de novembro de 2000 dO Arauto da Ciência Cristã


Em busca daquilo que, segundo suas expectativas, lhe daria maior liberdade, , na adolescência, desafiou sua religião. Abandonou os estudos, saiu de casa e tentou a vida sozinha. Foi uma prova de fogo para a família. Pedimos à Katie e à sua mãe, , que nos contassem, respectivamente, seus pontos de vista sobre essa experiência.

Katie: Sem dúvida alguma, eu sou o tipo de pessoa que questiona a autoridade. Houve muitas pessoas desse tipo que mudaram o mundo; outras, porém, fizeram coisas de assustar. Aos 16 anos, comecei a sentir uma grande necessidade de ter mais independência. E não me preocupei muito em saber qual seria a forma correta de ser independente.

Aos 17 anos, eu já havia dado tanto trabalho à minha família, que achei que eu precisava mesmo sair de casa. Eu não tinha horário para voltar à noite e, às vezes, nem voltava. Eu andava com os piores tipos de companhia. No segundo colegial, cabulei quase a metade do último semestre. Eu bebia, fumava cigarros e maconha. E usava drogas, como cocaína e alucinógenos.

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