A corujinha acordou, esfregou os olhos e estranhou: “Hu, hu, onde estou?”
A neblina era densa e a corujinha não sabia onde estava. O bem-te- vi soltava uns gritinhos: “Bem te viii! Bem te viii!” O pica-pau, sossegado, já fazia “toc, toc” no tronco da árvore ao lado.
E a corujinha suspirou: “Hu, hu, onde está minha casa?”
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