Quantas vezes você já ouviu alguém se referir a uma criança dessa forma? Ou “parece com a mãe”. A opinião popular, fundamentada na genética e em pesquisas psicológicas, acredita que somos todos limitados, em grande parte, pela biologia e pelas circunstâncias. Tais teorias dizem que todos trazemos, desde o nascimento, uma variedade de características e predisposições já gravadas, algumas positivas e outras negativas, mas, freqüentemente, limitadas e limitantes.
A Christian Science explica que a vida tem, em realidade, um fundamento espiritual ao invés de material. Nossa identidade é boa, espiritual e permanente, porque provém de Deus e não está condicionada à natureza humana variável. O mito da hereditariedade, juntamente com suas conseqüências físicas e comportamentais, pode ser desmistificado pela descoberta do eu espiritual, à medida que passamos a atribuir a verdadeira substância da vida a Deus, que é todo o bem e o único Criador. A percepção da identidade fundamentada na matéria, degradante e limitada, não é válida porque não pode fazer parte da criação amorosa de Deus.
A Bíblia ensina que Deus criou tudo e que tudo o que Ele fez é bom. “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom”, é a forma como está escrito em Gênesis 1:31. Portanto, se Deus é o bem infinito, Ele não pode ser o autor de qualquer coisa limitada, falsa ou prejudicial. Mary Baker Eddy concluiu que: “Deus não é o autor de discórdias mortais. Por isso, aceitamos a conclusão de que as discórdias só têm existência quimérica, são crenças mortais que a Verdade e o Amor divinos destroem” (Ciência e Saúde, p. 231).
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