O Natal é a celebração da luz e da vida de Cristo Jesus. É a época de se acalentar a “luz do filho” de Deus, o Cristo atemporal despontando na consciência humana individual. O Cristo é a própria “luz do mundo”, a Verdade universal revelando o amor infinito que nosso Criador tem por nós e por toda a criação. Nunca me esquecerei da ocasião em que essa luz do Cristo entrou em minha vida de uma maneira surpreendente.
Estava em uma estrada da Galileia, ao norte de Israel, dirigindo em alta velocidade uma van alugada. Estávamos no mês de abril e o cenário daquele fim de tarde era sombrio e o céu estava nublado. Uma pequena equipe de cinegrafistas e eu estávamos na região havia uma semana para gravar imagens em vídeo de locais históricos onde Jesus viveu e trabalhou. Depois de vários dias quentes e de percorrer algumas centenas de quilômetros empoeirados, o peso da “história” estava tirando a inspiração que eu esperava sentir em minha primeira viagem ao Oriente Médio.
Depois de visitar um local histórico após outro, estava começando a pesar sobre mim o fato de que em nenhum lugar havia a menor prova física de que Jesus tivesse existido. Não sei o que eu esperava ver, mas no dia anterior, quando nosso guia mencionou uma rara peça arqueológica que fora descoberta com o nome de Pilatos nela esculpida, não pude deixar de pensar: “Por que não o nome de Jesus? Quero dizer, será que seria tão difícil, Deus, Você ajudar os cientistas a descobrir algum artefato que provasse irrefutavelmente que Seu próprio Filho havia caminhado sobre a terra”?
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