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Nunca estamos sozinhos

Da edição de maio de 2013 dO Arauto da Ciência Cristã

Original em espanhol


Quando estava no terceiro ano da faculdade, abri uma agência de propaganda com dois amigos. Logo percebi que seria muito difícil levar adiante as duas coisas: os estudos e a agência. Em uma determinada semana, tive de fazer tantas coisas que a situação se tornou um enorme fardo.

Estava muito preocupada, até que me dei conta de que podia orar sobre esse problema. Quase que imediatamente, uma frase da Bíblia me veio à mente: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Salmos 46:10). Essa ideia me ajudou a compreender que eu não estava sozinha. Aquietar-me não significava que tinha de me sentar e não fazer nada. Apenas precisava confiar no fato de que Deus me guiaria a fazer tudo com sabedoria; que o Amor divino está exatamente à mão e é um poder que pode resolver tudo, o que pode ser comprovado.

Quando surgia a tentação de me preocupar, lembrava-me daquela passagem bíblica. Sentia-me fortalecida pela certeza de que tudo estava sob o controle de Deus. Como resultado, algo genial aconteceu. Todas as coisas foram se acomodando e, ao final daquela semana, havia cumprido todas as minhas obrigações, sem qualquer esforço da minha parte para controlar os resultados, e tudo saiu bem.

Precisava confiar no fato de que Deus me guiaria a fazer tudo com sabedoria.

Havia frequentado a Escola Dominical da Ciência Cristã desde criança. Ali aprendi a me volver a Deus sempre que tinha medo. Uma cura que tive ocorreu quando eu estava brincando no jardim e meu estômago começou a doer. Em outras ocasiões, minha avó me daria um chá ou alguma outra coisa para aliviar meu desconforto. Dessa vez, lembrei-me de que havíamos conversado na Escola Dominical sobre Deus ser um
socorro bem presente e que Ele havia feito tudo bom. Fechei meus olhos e pensei: “Deus me criou harmoniosa e nada pode mudar esse fato”. Um maravilhoso senso de paz me sobreveio. Percebi que, se Deus havia me criado para estar sempre bem, nada em absoluto poderia mudar isso. Naquele momento, a dor de estômago desapareceu e nunca mais voltou.

Em outra ocasião, quando estava com 12 anos, minha confiança em Deus me protegeu. Certo dia, voltando da casa de uma amiga, estava caminhando por uma fazenda, quando ouvi um cachorro latindo e percebi que vinha rosnando atrás de mim. Joguei uma pedra nele para afugentá-lo, mas o cachorro ficou mais furioso. Fiquei com medo. Não havia ninguém por perto para pedir ajuda. Então, dei-me conta de que podia orar.

Lembrei-me de que ouvira na Escola Dominical que todas as criaturas de Deus são boas, porque Ele criou tudo bom. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy escreveu: “Todas as criaturas de Deus, que se movem na harmonia da Ciência, são inofensivas, úteis, indestrutíveis” (p. 514). Então, eu disse para o cachorro: “Deus criou você e eu, portanto, você não pode me causar nenhum mal”. O cachorro parou imediatamente de rosnar e foi embora. Continuei a caminhar, sentindo-me em paz e grata porque a resposta fora imediata. 

A Ciência Cristã me ensinou que sempre posso contar com Deus. 

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