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Livre de distúrbio neurovegetativo

Da edição de junho de 2013 dO Arauto da Ciência Cristã


Encontrei a Ciência Cristã em um momento em que estava prostrada na cama, sem vontade de me levantar, de caminhar e de conversar. A insônia e a falta de apetite eram constantes. Com frequência me sentia deprimida e chorava sem nenhum motivo. Não conseguia achar beleza em nada ao meu redor. Eu havia recebido o diagnóstico médico de distúrbio neurovegetativo, problema que eu já tratava pela medicina fazia 10 anos. Quando eu parava de tomar os remédios, os sintomas pioravam. 

Diz o ditado popular que “a extrema necessidade do homem é a oportunidade de Deus”, e isso provou ser verdade em minha experiência. Em deteminado momento, o médico que vinha me acompanhando por algum tempo veio a falecer. Além disso, o remédio que eu tomava parou de ser fabricado e foi tirado do mercado. Outros médicos que haviam me examinado anteriormente haviam receitado diferentes remédios, mas somente a medicação que tomava por último me fazia sentir melhor. Estava desesperançada.

Naquela época, meus irmãos já estudavam a Ciência Cristã e me davam exemplares dO Arauto, e eu gostava das ideias da revista. Foi então que, como um último recurso, eu lhes pedi para me colocar em contato com um Praticista da Ciência Cristã, uma pessoa que se dedica em tempo integral a ajudar outras pessoas a alcançar a cura por meio da oração. 

O praticista aceitou o meu caso e me visitou em casa por alguns dias. Ele lia a Lição Bíblica da Ciência Cristã para mim e conversava comigo sobre o conteúdo espiritual do estudo. Nas duas primeiras visitas, eu não consegui caminhar até a porta e abri-la para ele. Na terceira visita, não somente abri a porta e lhe dei as boas-vindas pessoalmente, como também corri para atender ao telefone, que tocou no instante em que o praticista chegou. Nós dois ficamos felizes com o meu progresso. 

Deus criou todos perfeitos, à Sua imagem e semelhança.

O praticista me lembrava com frequência das ideias desta passagem: “Na Ciência Cristã jamais se dá passo para trás; jamais há retorno a posições ultrapassadas” (Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 74). Eu estava vivenciando uma renovação de pensamento e não poderia voltar a nutrir o conceito errado sobre mim mesma, como um ser doente e triste. Eu estava adquirindo um conhecimento novo sobre Deus e Sua criação, que inclui o homem, termo genérico para todos os homens, mulheres e crianças. Estava aprendendo que um Deus perfeito criou todos à Sua imagem e semelhança. Ao contrário das evidências físicas, gens defeituosos não fazem parte da minha verdadeira identidade, que é espiritual, perfeita e imperecível. Compreendi que, se eu sempre existi como uma ideia perfeita de Deus, então sou capaz de expressar apenas a perfeição divina, sempre. 

Alcancei a cura à medida que ponderei com profundidade sobre esses conceitos. Ao final daquela semana estava totalmente revigorada. Recuperei naturalmente o apetite, a alegria, o interesse pela vida, e continuo assim desde aquela época. Essa cura ocorreu há trinta anos e nunca mais apresentei aqueles sintomas.

Como é bom saber que estamos sempre unidos a Deus! A minha gratidão a Deus, à Ciência Cristã e à ajuda do praticista é imensa. Manter um espírito de gratidão me habilita a ver e a antever o desdobramento constante do bem de Deus em minha vida.

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