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Matéria de capa

Um fim ao contágio!

Da edição de junho de 2013 dO Arauto da Ciência Cristã

Original em francês


Em abril de 2011, meu marido e seu irmão viajaram para a Grécia para passar 8 dias de férias. No primeiro dia da viagem, meu marido me ligou dizendo que não estava nada bem, sofrendo de gastrenterite. Muitas outras pessoas no hotel tinham os mesmos sintomas. Seu irmão estava começando a passar mal também. Uma vez que ambos não praticam a Ciência Cristã, tomaram um remédio e, depois de cinco dias, sentiram-se mais ou menos curados.

Quando voltou para casa, meu marido me contou sucintamente sobre a péssima experiência pela qual passara. Naquele mesmo dia, comecei a sofrer com os mesmos sintomas da doença que ele havia descrito. Fiquei surpresa com a rapidez com que o contágio parecia se espalhar, primeiro na Grécia e, depois, na França. Imediatamente pensei no que Mary Baker Eddy escreve em seu livro Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883—1896: “Levados pela correnteza popular do pensamento mortal... nós fazemos o que os outros fazem, acreditamos no que os outros acreditam e dizemos o que os outros dizem. O consentimento geral é contagioso e torna contagiosa a doença” (p. 228). 

Durante mais de 13 anos, a Ciência Cristã tem sido meu único remédio sempre que tenho algum problema de saúde. Sabia, portanto, o que fazer nessa situação.

Comecei a me dar um tratamento metafísico, com grande convicção, conforme aprendi na Ciência Cristã. Fui para um canto tranquilo da casa, para que ninguém percebesse o que estava ocorrendo. Imediatamente afirmei minha perfeição como uma filha espiritual de Deus.

Os sintomas eram agressivos e me sentia muito mal. Uma crença associada a essa doença é que o enfermo tem de usar o banheiro a cada 15 minutos. Mas, compreendi que essa ação física era errônea e que eu não tinha de obedecer à sua imposição. Não somos escravos, mas senhores, do corpo. Portanto, quando a doença desejava se fazer ouvir, sugerindo que eu fizesse isso ou sentisse aquilo, resistia e me recusava a obedecer. Pouco a pouco, comecei a fazer progresso, a me sentir mais em paz e, finalmente, venci os sintomas.

Não somos escravos, mas senhores, do corpo.

À noitinha minhas funções estavam normais, estava completamente curada! Realmente compreendi que o Espírito imortal, Deus, havia silenciado o sentido mortal errôneo. Aqui estão algumas ideias que me ajudaram a alcançar essa cura: “...o mal... não é comunicável nem científico” (Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 72); “Na eventualidade de uma doença contagiosa, os Cientistas Cristãos se empenham em elevar-se conscientemente até o verdadeiro senso de onipotência da Vida, da Verdade e do Amor, e esse grandioso fato na Ciência Cristã, quando compreendido, fará cessar o contágio” (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 116). Tenho comprovado e vivenciado essas verdades muitas vezes em minha experiência como Cientista Cristã.

Sou grata a Deus por essa cura e agradeço a Mary Baker Eddy de todo o coração por nos ter mostrado o caminho na Ciência Cristã.

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