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A opção de ser apolítico

Da edição de janeiro de 2014 dO Arauto da Ciência Cristã

Tradução do original em inglês que aparece na edição de janeiro de 2014 de The Christian Science Journal.


Enquanto lia The Christian Science Monitor na Internet, fui convidada a participar de uma pesquisa sobre o uso civil de drones, ou aeronaves remotamente pilotadas. Depois de algumas perguntas sobre meus pontos de vista, a pesquisa foi encerrada com um pedido para que eu me avaliasse dentro de uma escala que ia desde “muito liberal” até “muito conservador”. A última opção na lista me fez fazer uma pausa: “apolítico”.

No mesmo mês em que Mary Baker Eddy fundou o Monitor, um jornal de Boston
perguntou-lhe quais eram suas ideias políticas. Ela respondeu: “Não tenho nenhuma, em realidade, a não ser ajudar a apoiar um governo correto; amar a Deus acima de tudo e meu próximo como a mim mesma” (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 276).

Essa é uma definição de apolítico que eu gostaria de reivindicar! É difícil imaginar uma maneira melhor de contribuir para a paz na terra e para a boa vontade entre os homens (ver Lucas 2:14). Também sou muito grata pelo fato de que ler o Monitor regularmente está me ajudando (e acho que a muitos outros também) a crescer rumo a um fervor mais espiritual, um desejo de ler o noticiário a fim de compreender os problemas subjacentes de uma situação e a orar de forma altruísta pela cura.

Este ano, o Monitor cobriu um problema sobre o qual eu alimentara fortes convicções durante um longo tempo. Sua abordagem equilibrada do problema me mostrou o porquê outras pessoas, no lado oposto, têm opiniões igualmente firmes. As entrevistas com pessoas comuns, com experiências de vida muito diferentes das minhas, mostraram-me que elas eram pessoas boas, combatendo medos específicos. Isso me motivou a orar e a saber que o amor de Deus dissolve o medo, ao invés de apenas criticar a posição dessas pessoas.

Quase dois anos após o Monitor ter sido lançado, a Sra. Eddy registrou em seu diário: “Sento-me silenciosamente a sós em meu quarto e converso com o mundo, e ... o bem no homem me conforta ...”. O malfeitor, por outro lado, “não tem nenhuma seita, nenhuma mente, nenhum poder ...”. Então, ela perguntou: “Quem acredita no que escrevi? Aquele que tem mais experiência do Bem. Quem não acredita? Aquele que tem mais medo do mal. Qual é o remédio para essa crença? É a experiência, pois cada momento, hora e dia da existência mortal levam cada um de nós para mais próximo da compreensão da nulidade do mal, na proporção da nossa compreensão da totalidade do Bem” (A10355, The Mary Baker Eddy Collection, A Biblioteca Mary Baker Eddy).

Por meio de textos e imagens, The Christian Science Monitor habilita os leitores a vivenciarem o bem nas pessoas do mundo inteiro. Quanto mais compreendemos que o bem é o normal, mais coragem temos para confrontar e vencer o mal que parece tão poderoso. Algumas pessoas que amam a Ciência Cristã dizem que elas não leem o Monitor porque ele é liberal demais ou conservador demais. Mas, acredito que, à medida que desenvolvermos uma visão apolítica que deseja somente curar, o compromisso do Monitor de proporcionar aos leitores a experiência do bem será uma atração irresistível para lê-lo.

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