Há alguns anos, enchi-me de admiração quando visitei as Cataratas do Niágara. Ali, contemplando tamanha beleza e magnificência, entrei em profunda reflexão.
Ao ponderar sobre a fonte daquele volume enorme de água, que caía ininterruptamente e com tanta força, lembrei-me destas palavras de Mary Baker Eddy: “Deus é o Amor. Podemos pedir-Lhe que seja mais? ... Iremos nós implorar por algo mais, junto à fonte aberta da qual jorra mais do que aceitamos?” (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 2).
Comecei a refletir sobre Deus como a fonte infinita de todo o bem, fonte essa que jorra sem cessar. Por isso, o bem que vivenciamos em nossa experiência está em direta proporção não à fonte, mas ao bem que aceitamos em nosso pensamento. Assim, se às vezes achamos que nossas necessidades não estão sendo atendidas, talvez devamos pensar em como podemos estar preparados para aceitar mais, ao invés de apontar como causa a fonte da qual sempre “jorra mais do que aceitamos.”
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