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Amor, coragem e uma Causa

Da edição de setembro de 2014 dO Arauto da Ciência Cristã

Tradução do original em inglês que aparece na edição de setembro de 2014 de The Christian Science Journal.


Ao assistir Casablanca mais uma vez, é fácil ver por que esse filme em preto e branco de 1942 continua a ser um clássico de Hollywood. Cada um dos personagens principais descobre como o amor desprendido triunfa sobre a tirania em suas várias formas, tais como o egoísmo, a complacência consigo mesmo e a justificação própria.

Em uma cena importante, pessoas da vizinhança em um café lotado se veem obrigadas a escutar o canto nacionalista dos soldados estrangeiros. Então, deixando de lado o esforço pessoal que estivera fazendo para que conduzissem a ele e sua esposa de forma segura a outro país, um homem se aproxima da banda pedindo-lhes para tocar um hino de liberdade, enquanto ele o canta. Sua coragem anima a todos a se levantarem e cantarem em solidariedade a ele, e logo expulsam os soldados.

Três lições marcantes são tiradas disso: a coragem é o produto natural do amor abnegado; colocar uma causa coletiva acima das próprias necessidades é heróico; de pequenos atos resultam vitórias de grande alcance.

O que isso tem a ver com a igreja? Tudo.

Por ter visto o ministério de Jesus como um antídoto prático para todo o sofrimento humano, Mary Baker Eddy estabeleceu nossa Causa como a “maior e mais sagrada de todas as causas” (ver Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883–1896, p. 177). Poderíamos dizer que todo membro desta Igreja está em pé e cantando pela liberdade da humanidade, e cada ato ou trabalho feito para a igreja pode ter um efeito imenso.

A Ciência Cristã não é um sistema de cura espiritual limitado a melhorar nossa própria vida, mas desafia a tirania absoluta do medo, do materialismo e da vontade humana. Ela está redimindo a cada um e a todos, de todos os efeitos da mente carnal, de tudo o que pretenderia alegar que estamos separados da única Mente divina, Deus. A igreja nos prepara para resistir coletivamente aos mais entranhados sistemas do pensamento e a atitudes de opressão. E seu êxito começa com cada um de nós.

Somos questionados: “Renunciaste ao ego? És fiel? Amas?” (Miscellaneous Writings,
p. 238).

Seja resolvendo temas contenciosos nas assembleias, trabalhando em conjunto para o funcionamento da Sala de Leitura ou patrocinando uma conferência, nosso trabalho na igreja é uma demonstração contínua de que há uma única Mente. Os interesses pessoais cedem repetidamente, conforme os Leitores, músicos e recepcionistas preparam os cultos dominicais. As Escolas Dominicais dão as boas-vindas aos jovens das comunidades com professores voluntários, cujo amor abnegado fortalece cada aluno. Nas reuniões de testemunhos das quartas-feiras, a coragem prevalece sobre a timidez, à medida que os membros relatam suas experiências de cura cristã. E toda vez que um membro está disposto a oferecer uma oração sanadora para atender às necessidades de outro, isso faz progredir a Causa como nenhuma outra coisa o pode fazer. Mas, requer que todos “participemos”.

Assim, olhemos à nossa volta quando nos levantarmos para cantar um hino juntos. Estaremos em pé com aqueles cujo heroísmo silencioso do amor desprendido está mudando o mundo.

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“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

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