Uma experiência que tive há algum tempo ensinou-me, uma vez mais, que a cura científica cristã consiste em crescer espiritualmente, em alcançar uma compreensão mais profunda da realidade espiritual e em ampliar nossa percepção do verdadeiro conceito a respeito do homem.
Na ocasião, eu estava sofrendo de uma doença de pele. O problema era muito desagradável e às vezes causava uma dor tão forte que eu acabei consultando um médico, que diagnosticou o problema como herpes-zóster. Para o tratamento dessa doença, ele prescreveu comprimidos. Passou-se um mês e não houve nenhuma melhora. Pelo contrário, a doença havia piorado. Foi então que coloquei os remédios de lado e volvi-me de todo o coração à oração científica cristã. Mary Baker Eddy, a Descobridora e Fundadora da Ciência Cristã, enfatiza em seus escritos a importância de enfrentar, sem medo, toda alegação de doença e de rechaçá-la com firmeza. Percebi que precisava enfrentar as sugestões mentais que estavam desviando meu pensamento da verdade espiritual e tentando me desencorajar.
Foi o que fiz. Elevei meu pensamento ao “esconderijo do Altíssimo” e orei, a fim de habitar “à sombra do Onipotente” (Salmos 91:1). Em minha oração, afirmei que Deus é onipotente e onipresente. Orar é estar em comunhão com Deus. Nossas orações sempre nos levarão a encontrar respostas. Entretanto, visto que a linguagem do Espírito é espiritual, conforme Mary Baker Eddy escreve em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras (ver p. 117), as respostas vêm na forma de inspiração e intuição espiritual. Elas vêm em forma de ideias, que todos podemos receber, à medida que aprendemos a ouvi-las e a ser receptivos a elas.
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