Em abril do ano passado, logo após retornarmos de uma viagem a outro estado brasileiro, meu filho, de 12 anos, começou a apresentar sintomas que pareciam ser de dengue. Liguei para uma Praticista da Ciência Cristã e lhe pedi que nos ajudasse a encontrar a cura por meio da oração.
Visto que tinha febre alta e sentia muito cansaço, meu filho dormia bastante. Em certo momento, ele acordou se lembrando de uma aula da Escola Dominical da Ciência Cristã, à qual assistira na cidade da qual acabáramos de retornar. Ele me disse que a professora dessa Escola Dominical havia lhe ensinado a manter sempre o pensamento trancado quando o medo tentasse entrar.
Meu filho me pediu que telefonássemos para essa professora para que ela pudesse lembrá-lo do que havia ensinado naquela aula. Ela mencionou este parágrafo que Mary Baker Eddy escreveu em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, e que haviam estudado no domingo: “Quando a ilusão da doença ou do pecado te tentar, agarra-te firmemente a Deus e Sua ideia. Não permitas que coisa alguma, a não ser Sua semelhança, permaneça no teu pensamento. Não deixes que o medo ou a dúvida obscureçam tua clara compreensão e tua calma confiança de que o reconhecer a vida harmoniosa — como a Vida é, eternamente — pode destruir toda sensação dolorosa daquilo que a Vida não é ou toda crença naquilo que ela não é. Deixa que a Ciência Cristã, em vez de o senso corpóreo, sustente tua compreensão do existir, e essa compreensão suplantará o erro pela Verdade, substituirá a mortalidade pela imortalidade e imporá silêncio à desarmonia mediante a harmonia” (p. 495). Saber que poderíamos nos “agarrar firmemente a Deus e Sua ideia” nos trouxe um senso de segurança que acalmou o medo.
Então, ela lhe explicou que ele poderia trancar o pensamento contra qualquer argumento da mente mortal que sugerisse que o contágio, os sintomas de dengue ou qualquer outro pensamento que estivesse se manifestando em desconforto físico pudessem ser reais. Passamos aquele dia cantando hinos do Hinário da Ciência Cristã e trancando o pensamento contra o medo. Em oração, também reconhecemos a verdadeira identidade do menino, à imagem e semelhança de Deus, que é o Espírito e criou todos os Seus filhos espirituais e perfeitos.
Em Ciência e Saúde, lemos: “A doença, a enfermidade e a morte provêm do medo” (p. 260). Percebemos que trancamos o pensamento para o medo quando o inundamos com a verdade a respeito de nosso existir espiritual, que, por ser o reflexo, a reflexão de Deus, é para sempre harmonioso e nunca inclui nada nocivo. À medida que fizemos isso, o medo foi se desvanecendo e, com ele, os sintomas da doença.
Em dois dias meu filho se recuperou completamente e voltou à escola. O que nos levou a constatar que aqueles haviam sido sintomas de dengue foi o fato de que, quando voltou da escola e levantou a blusa, percebemos que havia em seu corpo manchas bem suaves, que já estavam sumindo. Visto que onde moramos os sintomas de dengue são constantemente descritos na mídia, constatamos que esses sintomas foram os mesmos que o menino apresentara. Com gratidão reconhecemos que ele fora curado de sintomas de dengue unicamente por meio da oração. A cura foi rápida e completa, e os sintomas não retornaram mais.
Nossa família é muito grata pelos ensinamentos da Ciência Cristã, os quais nos possibilitam compreender que estamos sempre seguros na onipresença de Deus e nos ajudam a libertar-nos da crença de que a doença ou qualquer tipo de mal sejam reais. Essa compreensão elimina todo o medo e é nossa proteção mais eficaz!
Ana Carla Vicencio, São Paulo
Confirmo as palavras de minha mãe. Eu me sentia muito cansado, mas as ideias espirituais com as quais estávamos orando afastavam os pensamentos de medo e me davam suporte para melhorar pouco a pouco. Logo fiquei completamente curado e voltei à minha rotina diária. Não restou nenhum pensamento de medo daquela doença. O que aprendo na Escola Dominical da Ciência Cristã é muito útil para me sentir protegido e seguro.
Luigi Vicencio
Publicado anteriormente como um original para a Internet em 5 de julho de 2016.
Original em português
