Logo após terminar a faculdade, comecei a adotar uma perspectiva pessimista em muitas áreas da minha vida. Achei que eu não precisava da Ciência Cristã e já fazia alguns anos que deixara de frequentar a igreja. Eu vivia por conta própria e desfrutava da liberdade de uma jovem adulta, até que notei um inchaço no meu pescoço. Isso me assustou muitíssimo e me deixou constantemente preocupada.
Nessa época, eu me sentia totalmente responsável pela minha saúde, pela minha felicidade e por tudo o mais em minha vida. Estava convencida de que tinha todas as respostas e deixei a Deus completamente fora dessa situação. Eu tinha um senso inflado de ego, e sabia disso. Concluí que poderia ser essa a causa do inchaço no pescoço. Embora tentasse orar sobre esse senso exagerado de ego, meu motivo era apenas dissolver o inchaço, não era compreender minha genuína identidade como ideia espiritual de Deus.
Cinco anos depois, eu ainda estava com o problema. Percebi que pensava diariamente no calombo do pescoço, até mais do que uma vez por dia. Comecei a fazer as contas e calculei quantas centenas de vezes eu me deixara levar pela crença na realidade do inchaço, apesar de ter aprendido na Ciência Cristã que Deus não criou o mal e, portanto, a doença é uma ilusão, não um fato.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!