Eu não queria ser a líder de uma associação de alunas e ter de planejar atividades sociais, angariar fundos e elaborar projetos de serviços à comunidade. Nada havia de errado com essa associação, mas eu simplesmente não gostava da maneira de pensar naquele ambiente. Eu fora escolhida porque sabia tocar piano e, então, fui eleita para um cargo que culminou nessa posição de destaque no último ano do ensino médio. Nessa ocasião, só dizer que “eu não queria assumir esse cargo” não bastava para revelar o quanto eu não gostava dessa função.
Quando conversei sobre tudo isso com minha mãe, ela deixou que eu decidisse se devia recusar essa possibilidade, ou não. Decidi seguir em frente, e ela sempre esteve pronta a me apoiar, quando necessário.
No início, achei que tomara a decisão certa, porque desistir não teria sido bom para o propósito da associação, especialmente para as garotas mais jovens. Aí me dei conta de que era o ano programado para uma inspeção por uma pessoa designada pela associação de pais. E eu teria de lidar com tudo isso, além das minhas obrigações normais.
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