Há vários meses, encontrei um artigo maravilhoso intitulado “Ser refugiado não é meio de vida” nO Arauto da Ciência Cristã (Anni Ulich, outubro de 2018). Ao ler o artigo, meus olhos se encheram de lágrimas de gratidão.
A lembrança da fé e da perseverança da autora me encorajaram muito, durante uma caminhada que fiz recentemente nas montanhas. O artigo relata a época em que ela era uma garota durante a Segunda Guerra Mundial, e sua mãe tivera a intuição de abandonar a aldeia para onde haviam sido mandadas após o bombardeio de sua cidade, pois percebera que os combates se tornavam cada vez mais próximos.
Durante a jornada que durou a noite toda, até um porto próximo, a irmã mais nova da autora, de apenas cinco anos, queixou-se diversas vezes de que não conseguia mais andar. Seu irmão mais velho continuava repetindo a Oração do Senhor. Sua mãe também, sem dúvida, estava orando a cada passo do caminho, e se sentiu inspirada a dizer à filha de cinco anos que ela precisava dizer aos seus pezinhos para continuarem andando.
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