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Original para a Internet

Grata por curas rápidas

DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 25 de novembro de 2024


Certa vez, quando estava cozinhando, tirei do fogão uma frigideira de ferro, sem perceber que ela estava muito quente. Visto que a frigideira estava cheia de óleo, ainda a levei até a pia, antes de soltá-la. Queimei a mão, e a dor era muito forte.

Fui imediatamente até minha escrivaninha e peguei o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de autoria de Mary Baker Eddy. Buscando a Deus, abri o livro, e meus olhos se depararam com esta frase: “Não tenhas medo de que a matéria possa doer, inchar e inflamar-se como resultado de qualquer tipo de lei, quando é evidente por si mesmo que não pode haver nem dor nem inflamação na matéria” (p. 393).

A verdade dessa afirmação foi tão clara para mim naquele momento, que a cura foi instantânea. A dor cessou completamente, e não ficou marca alguma na mão. Fiquei impressionada porque, ao abrir esse livro de cerca de setecentas páginas, o que encontrei não foi apenas algo significativo, mas a resposta exata para minha necessidade. Durante os dias que se seguiram, regozijei-me com a presença imediata e o poder do Amor divino.

Uma ou duas semanas depois, quando um furacão atingia a costa da Nova Inglaterra, acordei e vi que as portas de vidro da varanda haviam se aberto com a ventania, e se chocavam contra a parede. A chuva estava entrando, então fui até a varanda e tentei fechá-las. Uma das portas me atingiu no braço e na mão, com toda força. O vidro se estilhaçou, e eu me cortei.

Contudo, não me deixei abalar, porque continuava apoiada na experiência de cura que tivera antes. Sentia ainda o amor e o poder da presença de Deus. O sangramento não demorou a parar e, dentro de poucos dias, os cortes estavam completamente curados. Continuo dando muito valor a ambas as curas, que me deixaram maravilhada e são motivo de gratidão.

Não faz muito tempo, eu estava colocando uma assadeira no forno e meu dedo encostou na grelha em brasa. A dor foi instantânea e lancinante. Afastei-me do forno, e vi que o dedo havia escurecido. Olhando para o céu, fiquei em pé, estendi os braços e orei: “Deus, eu sei que há uma lei, que é Sua lei, governando esta situação!” E o que ouvi foi: “Há uma lei que diz que o calor forte queima a matéria. Mas o homem não é feito de matéria, então essa lei não se aplica a você”.

A dor cessou imediatamente, e terminei minha tarefa na cozinha com alegria. Na mesma noite, mais tarde, sem querer esfreguei a ponta daquele dedo com o polegar. Ele estava extremamente liso, como se as linhas das minhas digitais tivessem derretido. Percebi que estava dando atenção à matéria e substituí aquele pensamento pela verdade: “Eu nunca estive sob uma suposta lei da matéria”. E esse foi o fim da questão. Na manhã seguinte, a aparência do dedo estava totalmente normal, e eu não sentia nenhuma dor.

A Sra. Eddy escreve, em Não e Sim: “A lei de Deus está em três palavras: ‘Eu sou Tudo’; e essa lei perfeita está sempre presente para repreender qualquer alegação de que exista outra lei” (p. 30).

Nas palavras do Salmista, vindas também do meu coração: “Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo o dia!” (Salmos 119:97).

Sylvia Medeiros
Castro Valley, Califórnia, EUA 

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