Testemunhos
Quando a Ciência Cristã me foi mostrada, eu a abracei de imediato. Senti que o Cristo se havia manifestado em minha vida de uma forma suave e tranqüila, trazendo-me calma e confiança.
“ Tirou-me De Um poço de perdição, dum tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus” (Salmos 40:2, 3).
Freqüentei A Escola Dominical da Ciência Cristã e fui curada pela oração quando criança e na juventude. Infelizmente, durante um período da idade adulta, eu me desviei do estudo da Bíblia e de Ciência e Saúde.
No Início Deste século, a irmã mais velha de minha mãe recebeu o diagnóstico de tuberculose incurável. Uma outra irmã, que morava longe, ouviu falar do livro Ciência e Saúde, da Sra.
Conheci A Ciência Cristã há cerca de doze anos. Seus ensinamentos me causaram um grande impacto, principalmente a noção de que Deus é onipotente, onipresente e onisciente, que Mary Baker Eddy explica em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “As três grandes verdades do Espírito: a onipotência, a onipresença, e a onis-ciência — o Espírito a possuir todo o poder, a encher todo o espaço, a constituir toda a Ciência — contradizem para sempre a crença de que a matéria possa ser real” (pp.
Depois De Estudar a Ciência Cristã quase cinqüenta anos, estou mandando um testemunho de cura, pela primeira vez. Eu o faço por gratidão pelos testemunhos e artigos que sempre leio nos periódicos da Ciência Cristã e para encorajar outros que, como eu, oraram por muitos anos para resolver um problema.
No Manual De A Igreja Mãe, a Sra. Eddy nos diz: “ ‘Glorificai a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus’ (S.
Um Praticista Disse certa vez que a Ciência Cristã é um campo de provas para uma pessoa realista. Espero estar correspondendo a isso, atualmente, ainda que de maneira modesta.
Estudo No Colégio Militar, onde estamos sempre bastante ocupados com muitas atividades e praticamos muitos esportes. Há cerca de dois anos, durante um jogo de basquete com meus colegas, pulei para pegar o rebote, e quando voltei ao chão, torci o pé e caí.
De Acordo Com os médicos, nossa filha sofria de epilepsia pós-traumática, que possivelmente se devia a um golpe muito forte que havia recebido na cabeça uns anos antes, num acidente. Na ocasião, aparentemente não havia sofrido lesões graves, exceto uma trinca na clavícula, que logo sarou.