Em 1984 Conheci a Christian Science através de uma amiga, que me presenteou com um exemplar de Ciência e Saúde, da Sra. Eddy. Não consegui lê-lo por inteiro porque me pareceu muito difícil, muito embora algumas afirmações me chamassem a atenção, como, por exemplo, aquela de que a doença é uma ilusão e o homem é perfeito como perfeito é o Pai. O livro ficou em cima da mesa, ao lado de outros livros meus, durante alguns meses. Depois fiquei gravemente doente. Tinha sintomas preocupantes de paralisia progressiva e senti medo de acabar em uma cadeira de rodas. Falei disso com uma amiga e fiquei sabendo que uma conhecida nossa tinha se tornado praticista da Christian Science. Esta aceitou meu pedido de que orasse por mim. Comecei a freqüentar, sempre que possível, os cultos dominicais das igrejas filiais de Florença e de Roma, e fiquei admirada com a calorosa acolhida que recebi de todos os membros dessas duas igrejas. Minha saúde foi melhorando lentamente. A praticista sempre me encorajava e depois de um ano, aproximadamente, meu estado físico voltou ao normal.
Sou imensamente grata por essa cura, porque me fez entender que Deus, o Amor, é o único sanador.
Continuei a estudar a Christian Science e tornei-me membro d'A Igreja Mãe; aprendi a aplicar as regras dessa Ciência, para mim e para minha família.
Outra cura física ocorreu mais recentemente. Estava passeando na cidade com meu marido, quando tropecei num dos grandes blocos de cimento que delimitavam a área de pedestres. Caí com todo o peso em cima da mão direita, que segurava um envelope. As pessoas ao meu redor mostraram bastante preocupação mas eu lhes assegurei que nada havia acontecido, sabendo que não há acidentes sob o governo de Deus. Continuei meu passeio, embora sentisse bastante dor na mão. À noite, a dor havia diminuído, mas a mão estava inchada e eu não conseguia abri-la completamente. Meu marido, que não é Cientista Cristão, pediu que eu tirasse uma radiografia, pois um dos dedos lhe parecia fraturado. Prometi que se não houvesse melhora até o dia seguinte, eu tiraria a radiografia. Naquela noite dormi tranqüilamente e na manhã seguinte a mão estava um pouco melhor, embora estivesse escura e ainda difícil de abrir completamente. Era domingo e nós decidimos fazer um passeio de carro. Eu também dirigi por um bom trecho, sem nenhum problema e meu marido não mencionou mais a radiografia. A cor voltou ao normal em poucos dias e logo também consegui abrir a mão completamente, mas o dedo continuava mais grosso que os outros. Eu sabia que "a existência do homem está intacta" (Ciência e Saúde, p. 306) e que Deus não faz as coisas pela metade. Por isso, consegui parar de olhar para a evidência física e esqueci-me do problema. Não me lembro quanto tempo depois, percebi que o dedo tinha voltado ao normal e tudo havia sarado.
Desde que conheci a Christian Science fui guiada e protegida, tivemos muitas curas físicas na família e nossas necessidades humanas foram todas amplamente atendidas. Sou muito grata à nossa amada Líder, Mary Baker Eddy, que nos deu essa maravilhosa Ciência; sou grata aos praticistas que, com seu trabalho dedicado, levam tanto bem "ao coração sofredor", e agradeço à minha professora da Christian Science, a qual me ajudou a entender que, obedecendo às regras dessa Ciência, "o caminho se tornará cada vez mais claro 'até ser dia perfeito'" (Ciência e Saúde, p. 496). Agradeço também ao nosso Pai-Mãe Deus por todas as bênçãos recebidas e por aquelas que Ele ainda vai mandar.
Perúgia, Itália
