Testemunhos
Por anos, sofri periodicamente de profunda depressão e de mania de suicídio. Conquanto nunca tenha de fato tentado matar-me, a atração mórbida de cometer suicídio era, às vezes, tão forte que mal posso imaginar dor física que pudesse ser pior.
Fiquei viúva durante a Segunda Guerra Mundial, com três filhas pequenas para sustentar. Não tínhamos um lar, pois nossa casa havia sido bombardeada.
Desemprego parece ser a realidade para muitas pessoas no mundo de hoje. Mas através da oração, essa conjuntura pode ser encarada como uma oportunidade de crescimento espiritual.
“Senhor, meu Deus, clamei a ti por socorro, e tu me saraste” (Salmos 30:2). Desde menina que eu entretinha um conceito de solidão, porque os meus pais haviam falecido.
Comecei a freqüentar a Escola Dominical da Ciência Cristã quando ainda bem pequeno, mas abandonei-a aos treze anos de idade. Parecia que dela havia tido pouco proveito, se é que tivera algum, nos anos em que a freqüentara.
Quando jovem, tive muito boa saúde. Então, pelos vinte anos, desenvolveram-se em mim fortes sintomas de asma.
Estudei Ciência Cristã durante toda a minha vida e tive inúmeras provas do cuidado terno e carinhoso de Deus. A Ciência Cristã nunca me falhou, não importando qual o problema a ser vencido.
Desde minha infância e até quase os trinta anos, sofri intermitentemente de febre reumática. Naquelas ocasiões, ficava bastante fraca e muitas vezes em estado de choque.
Antes de encontrar a Ciência Cristã, eu sofria de muitos males. Os efeitos de icterícia e de ataques da vesícula biliar causavam-me muitos problemas; o defeito, considerado incurável, de uma válvula do coração atormentava-me constantemente.
Quando rapaz, achava eu que, de algum modo, a vida era mais do que aquilo que os sentidos humanos apresentavam. Queria saber qual a razão da minha existência e qual a natureza de Deus.