Quando meu marido e eu nos casamos no final da década de 60, naturalmente ansiávamos por felicidade. Este segundo casamento era-me especialmente importante, visto que o primeiro não tinha dado certo, deixando sob minha responsabilidade duas filhas ainda jovens.
No processo de adaptação entre nós, as garotas, seu padrasto e eu, foram surgindo problemas difíceis, cuja origem parecia estar em diferenças culturais. Meu marido havia nascido e crescido em outro país; e não se interessava pela Ciência Cristã. Eu, porém, tinha sido criada nesta religião e nela havia me apoiado a vida toda. Assim, eu pedia freqüentemente auxílio por meio de oração a uma praticista da Ciência Cristã. Em cada caso, a necessidade imediata ficava satisfeita rapidamente. No entanto, entre meu marido e eu continuavam as divergências.
Finalmente, cresceu em nós um antagonismo que foi aumentando e, após onze anos de casamento, meu marido mudou-se de casa e registrou o pedido de divórcio.
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