Mais do que em qualquer outra época da história humana, os sistemas de transporte e de comunicação no globo estreitaram os contatos da humanidade. Uma crescente interdependência caracteriza hoje as relações nacionais e internacionais. A maioria das pessoas o reconhece. No entanto, o progresso para atingir-se uma compreensão mútua parece árduo e lento. Os conflitos regionais e as ameaças de possível aniquilação nuclear por parte dos superpoderes aí estão.
Como indivíduos, podemos ajudar a diminuir a tensão internacional e a melhorar a comunicação global. Podemos orar. Uma jovem professora aprendeu-o, quando teve que enfrentar uma agitação na sua sala de aula.
A jovem lecionava, havia pouco, numa escola internacional e tinha alunos de diversas nacionalidades, procedentes de países cujas crenças políticas e ideológicas divergiam em muito. Certo dia, ao discutirem notícias sobre um assunto internacional particularmente delicado, a jovem deixou que seus próprios preconceitos nacionais predominassem sobre sua habilidade de pensar e comentar objetivamente. Os alunos foram sensíveis a esse estado emocional e logo tomaram vantagem dele. Dentro em pouco, os comentários entre os membros da classe expressavam sentimentos fortes e cheios de ódio. Já não havia atmosfera construtiva para os estudos.
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