Testemunhos
Quando um querido amigo me deu a conhecer a Ciência Cristã Christian Science — pronuncia-se: kris´tiann sai´ennss. , a jubilosa e sanadora mensagem do Cristo satisfez a todos os meus anseios pela verdade e por uma compreensão mais elevada da vida.
Durante o recreio na escola, distendi um músculo da perna enquanto jogava futebol. Na hora do almoço senti que não poderia voltar à escola porque não podia caminhar.
Há doze anos, por ocasião da Assembléia Anual de A Igreja Mãe realizada em Boston, minha filha foi curada de uma séria infecção no ouvido e de perda de audição. Eu estava atenta à reunião e ao grande bem que advém dos relatos de curas.
Em 1942 caí nos degraus da escadaria do porão e machuquei seriamente as costas, tanto assim que meu marido, que prestava serviços numa brigada de ambulâncias, disse que eu havia fraturado a espinha ou a pélvis. No entanto, ele nem me perguntou o que eu queria, mas imediatamente fez uma chamada telefônica à procura de uma praticista da Ciência Cristã, a qual começou o tratamento imediatamente.
Por mais de sessenta anos a Ciência Cristã tem sido tudo para mim. Minha mãe tornou-se estudante dessa Ciência em 1908 após testemunhar a cura instantânea de uma desagradável luxação no tornozelo.
Muitas vezes quando vemos um filme ou após assistirmos a uma peça teatral, comentamos: “Sim, foi bem divertido, mas está inteiramente distanciado do viver diário. ” As experiências vividas pelos personagens de ficção geralmente são exageradas e não se pode acreditar nelas, ou assim pensava eu, até que certo dia fui lançado em uma dessas experiências incríveis.
Sou muito grata à Ciência Cristã e pelas muitas bênçãos que recebi ao estudá-la. Minha irmã é membro da Igreja de Cristo, Cientista, há muitos anos.
S. Paulo nos diz: “Orai sem cessar” (1 Tess.
Durante os trinta anos que venho estudando a Ciência Cristã, minha vida mudou bastante. As bênçãos de Deus multiplicavam-se à medida que eu descobria minha verdadeira identidade como filha de Deus.
Minha gratidão pela Ciência Cristã é infinita. Meu primeiro contato com ela deu-se em 1964 quando eu estava em um Centro de Reabilitação de viciados em narcóticos, onde a terapia em grupo era obrigatória.