
Testemunhos
A Escola Dominical me havia dado uma base sôbre a qual eu deixei de construir durante vários anos, após ter completado vinte anos de idade. Depois que me casei e que estava criando meus filhos, voltei-me novamente para a Ciência Cristã.
Há vários anos atrás, quando minha mãe convidou-me a ir à igreja filial da Ciência Cristã, que ela freqüentava, aceitei com prazer o convite, se bem que não soubesse realmente de que se tratava. Não obstante, êsse primeiro contacto com a Ciência Cristã, numa reunião de testemunhos de quarta-feira, deu-me a certeza de que nunca mais poderia ter a sensação de estar desamparado.
Quando comecei a estudar a Ciência Cristã, não foi para curar-me, mas fiquei muito grata por saber para onde volver-me quando necessitei de ajuda. A primeira cura que experimentei foi a de cálculos biliares.
Há alguns anos fui acometida de uma doença de olhos muito grave e dolorosa, que resistiu ao melhor tratamento médico disponível. A enfermidade se foi agravando e me enfraqueceu muito a vista.
Há muitos anos o meu médico me disse que eu não poderia durar mais de dois meses. A doença era tuberculose.
Há algum tempo atrás, num de nossos periódicos, li um editorial sobre pressão. Meu pensamento remontou a uma experiência que tive há cerca de 38 anos.
Antes de conhecer a Ciência Cristã Christian Science — pronuncia-se: Cristian Çai'ens. , eu contemplava a vida humana, com todas as suas aparências confusas, como alguém que sonha estar em um labirinto, tentando em vão achar o caminho que conduz à saída.
“Os que esperam no Senhor renovam as suas fôrças” (Isaías 40: 31). Quando, para os sentidos humanos, eu fiquei velha e doente, fui para as montanhas e travei conhecimento com uma bondosa senhora que me emprestou literatura sôbre a Ciência Cristã.
O que me chamou a atenção para a Ciência Cristã foram os programas semanais de televisão que comumente se faziam há alguns anos atrás. Eu era membro de uma igreja de outra religião, mas sempre notava que em seu programa de salvação e cura da humanidade estava faltando o poder curativo do Mestre, Cristo Jesus.
Durante o mês de junho de 1936 fiz uma visita a um irmão residente em uma outra cidade. Sentia-me deprimida, infeliz, amargurada e sem esperança ou interêsse na vida, pois por um período de cinco anos havia recebido tratamento médico contra epilepsia, sem obter qualquer melhora em minha saúde.