Logo após o término da 2ª Guerra Mundial, minha tia, que era estudante de literatura inglesa, saiu à procura de livros escritos em inglês. Foi à Sala de Leitura da Ciência Cristã em Tóquio, no Japão. Ao interessar-se pelo estudo da Ciência Cristã, levou-nos, minhas irmãs e eu, à Escola Dominical dessa religião, e eu estou profundamente grata a ela por isso.
Minha família e eu tivemos muitas curas graças à aplicação da Ciência Cristã, mas eu gostaria de relatar uma experiência que tive, e que, na minha opinião, ressalta sobre todas as demais.
Quando nosso quinto filho tinha cerca de seis meses de idade, senti-me muito perturbada devido ao ritmo acelerado do meu coração. Pelo fato de que em minha família houvera no passado alguns casos de doença do coração, o medo se insinuou, e eu fui ver um médico. Após minucioso exame, o médico disse que eu estava sofrendo seriamente do coração e que não viveria a não ser que seguisse as instruções médicas. Achei esse veredito bastante difícil de aceitar e passei a fazer o que ele me mandou. Mas quando novamente fui vê-lo, duas semanas mais tarde, não havia melhora. Foi então que dei-me conta de que devia dispensar o médico e apoiar-me completamente no tratamento da Ciência Cristã. Por vezes parecia que o progresso era muito lento, mas o Amor estava sempre presente. Mantive constantemente em meu pensamento a afirmação bíblica: “Aquietai-vos, e sabei que Eu sou Deus” (Salmos 46:10), e as palavras de Mrs. Eddy: “Lembra-te de que não podes ser levado a situação alguma, por mais grave que seja, onde o Amor não tenha estado antes de ti e onde a sua terna lição não esteja à tua espera” (The First Church of Christ, Scientist and Miscellany — A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Miscelânea, pp. 149, 150). Percebi que, na realidade, eu tinha apenas o bem, o qual eu refletia de Deus.
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