Cristo Jesus deu-nos uma comparação que de certo modo surpreende, quando disse (Mateus 6:28, 29): “Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.” Por muitos anos essa passagem da Bíblia dava-me a impressão de justificar a preguiça e a improdutividade; seu significado espiritual estava completamente perdido.
Depois que comecei a estudar a Ciência Cristã, tornou-se mais evidente que o trabalhar e fiar é o obstinado ou ansioso sentido humano de labuta, que tantas vezes parece influenciar a todos nós. O fato de o lírio não trabalhar nem fiar, não significa que não esteja fazendo exatamente aquilo que ele deve fazer. Manifestar fragrância, beleza, pureza, glória, é tudo quanto se requer que o lírio faça como idéia de Deus. Essa é a razão de sua existência.
Mrs. Eddy escreve que: “A causa predisponente e a causa excitante de toda derrota ou vitória sob o sol, apóia-se nesta base científica: de que a ação, em obediência a Deus, espiritualiza os motivos e os métodos do homem, e os coroa de sucesso; enquanto que a desobediência a esse Princípio divino materializa os métodos e a consciência humana, e os derrota” (Miscellaneous Writings — Escritos Diversos, pp. 267, 268).
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