Todos nós temos, por assim dizer, um espelho retrovisor em nosso pensamento. Olhamos para ele e lembramos o que passou. Às vezes queremos reviver ocasiões felizes; às vezes esperamos que os fatos passados dêm úteis vislumbres para nossas ações presentes ou futuras. Sempre podemos aprender algo de nossa experiência passada.
Mas o que acontece, quando ficamos engolfados nesse mundo que passou, que começamos a viver nele, a tal ponto que ele toma conta de nossos pensamentos e de nossas ações? Estaremos, então, em perigo, como o estaria um motorista que se absorvesse a olhar pelo espelho retrovisor e se esquecesse de olhar os sinais de tráfego à sua frente.
Cristo Jesus conhecia muito bem as Escrituras de sua nação. Ele fazia uso das palavras e dos exemplos dos antepassados a fim de esclarecer uma situação contemporânea ou para orientar as ações do povo. Mas quando o passado estava errado ou não mais era aplicável, ele simplesmente o deixava de lado. “Ouvistes que foi dito (...)” declarou ele no Sermão do Monte, “Eu, porém, vos digo: (...)” (Mateus 5:43, 44).
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