Lembro-me ainda do tempo em que iniciei na profissão de professor. Os salários eram muito baixos, e era prevalente o pensamento de carência contínua. Minha existência foi e é um progresso contínuo no sentido de livrar-me desse pensamento mesmérico, em busca da compreensão espiritual de que Deus constantemente supre todo o bem aos Seus filhos.
Muitas e muitas vezes tive de orar para inverter as condições externas materiais de carência e limitação e reafirmar a minha divina filiação com Deus. A oração científica devota sempre era recompensada, e o suprimento que se fazia necessário vinha de maneira muito natural ou de fontes completamente inesperadas. Mas em cada uma das ocasiões eu sabia que o suprimento era resultante da oração. Com cada vitória sobre a carência, eu dava outro passo mais para o alto e colocava-me sobre um fundamento mais firme.
Um trecho bíblico que sempre me foi útil é de 2 Coríntios (8:12–14): “Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem, e não segundo o que ele não tem. Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga; mas para que haja igualdade, suprindo a vossa abundância no presente a falta daqueles, de modo que a abundância daqueles venha a suprir a vossa falta, e assim haja igualdade.”
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