Testemunhos
Há aproximadamente 34 anos, quando estava grávida de sete meses, orei para alcançar a minha primeira cura física. Era verão e, quando estava a entrar em uma piscina, escorreguei.
Quando comecei a estudar a Ciência Cristã, aplicava seus ensinamentos somente à resolução de problemas económicos, tensões em relacionamentos, e assim por diante, ou seja, aos aspectos de minha vida não relacionados com questões de saúde. Hoje, após ter vivenciado várias curas físicas pelo estudo do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, compreendi que o crescimento espiritual vem de forma progressiva, à medida que vencemos, por meio da oração científica, os desafios com que nos defrontamos, incluindo os relacionados à saúde.
Ao longo de toda a minha infância, tive dores crónicas de cabeça. Sofria com tanta frequência, que não conseguia passar um mês sem tomar remédios para acalmar as dores.
Em seus escritos, Mary Baker Eddy define de forma clara como resistir mentalmente à imposição de falsos pensamentos, que resultam em doenças e sofrimento. Esse fato ficou claro para mim há alguns anos, quando repentinamente fiquei muito doente.
Tenho constatado, com os inúmeros desafios que tenho enfrentado, que a Ciência Cristã sempre é capaz de nos ajudar, se confiarmos completamente em seus ensinamentos. Em novembro de 2010, quando precisei substituir o Primeiro Leitor da nossa igreja filial, o qual iria viajar, eu estava enfrentando um grave problema urinário.
Durante minha fase de caloura na Faculdade Principia, tive uma experiência surpreendente, que me comprovou como a mudança no pensamento se manifesta no corpo. Eu estava na equipe de tênis da faculdade e, embora tivesse anteriormente tido muitas oportunidades de orar para a cura de desafios, tais como fadiga e desunião na equipe, em times do ensino médio e da faculdade, eu sempre tive medo de sofrer lesões.
Gosto de correr por causa da liberdade, elegância e alegria que posso expressar, quer esteja me desviando de pedestres nas calçadas movimentadas da cidade, cruzando trilhas abertas ou em alta velocidade em uma pista de corrida. No ano passado, treinava para uma maratona, quando comecei a sentir uma dor crescente em minha coxa, o que tornava desconfortável sentar ou caminhar depois do término de uma corrida.
Há algum tempo, quando eu tinha 12 ou 13 anos, estava envolvida em muitas atividades na escola e me destacava nos esportes e nos estudos. Tudo parecia estar indo muito bem.
Há vários anos, sentia-me atingida por anúncios e programas na TV sobre a obesidade generalizada nos Estados Unidos. Diziam que a obesidade era o resultado de uma busca autoindulgente por “boa vida” ou por satisfação material.
Há pouco mais de um mês, acordei durante a noite sentindo minha cabeça martelando de dor e uma violenta dor de estômago. Fazia muito tempo desde a última vez que me sentira mal assim e, imediatamente, sentei-me na cama e fiz o que me veio naturalmente ao pensamento: orei.