Testemunhos
Meu filho mais velho tinha apenas um ano e meio de idade quando apresentou um problema sério em um dos ouvidos. Na época, não estudávamos a Ciência Cristã e o levamos a um médico otorrino que, após examinar a criança, recomendou uma intervenção cirúrgica.
O período de gestação de minha segunda filha ocorreu sob forte crise matrimonial, pois meu marido me comunicou que gostaria de se separar quando nossa filha nascesse, como de fato ocorreu. O período de gravidez geralmente deixa a mulher muito sensível, e a desarmonia no casamento gerava em mim forte angústia e insegurança, porque sabia que após o nascimento do bebê viria o processo de divórcio.
Há três anos, meu marido e eu tínhamos programado tirar férias em uma cidade do nordeste brasileiro. Mas, às vésperas da viagem, a mídia começou a noticiar que havia uma epidemia de sarampo no estado para onde iríamos, e recomendava precaução a todos os turistas que se dirigissem àquela região.
Certo dia, em fevereiro de 2010, quando recebi a carta confirmando que dois praticistas, conferencistas e professores de Ciência Cristã viriam a Angola para falar sobre a prática da cura pela Ciência Cristã, li atentamente o texto recomendado para prepararmos o pensamento para a palestra. Durante a leitura, percebi como Mary Baker Eddy foi tão clara e honesta em transmitir a importância de amar ao próximo como a si mesmo e de compreender a onipotência e o poder curativo do Amor divino naquilo que faz continuamente pelo gênero humano.
Há alguns anos, tinha programado com alguns amigos fazer uma viagem de carro para Curitiba, no Paraná, a fim de participar de um encontro com outros Cientistas Cristãos para conhecer um pouco da história da Ciência Cristã no Brasil. Estava bastante animada com a viagem.
Confio muito no poder de Deus e sinto forte a presença e a ação divinas em minha vida. Sou muito grata por reconhecer a onipresença do Amor, que sempre me orienta.
A palavra inquebrantável é perfeita para descrever a experiência pela qual passei em novembro de 2009, quando ajudava minha cunhada a manobrar o carro para que pudesse sair de uma garagem pública sem bater na coluna. Entretanto, como a garagem estava escura, ela não conseguiu identificar onde eu estava, fez uma manobra rápida e acabou por prensar meu braço direito contra a pilastra.
Há vários anos, tive um sério problema nos joelhos, o qual me impossibilitava de usar calças compridas devido ao inchaço e às dores constantes. Naquela época, estavam na moda calças bem justas e eu não conseguia vesti-las porque me apertavam os joelhos; passei então a usar somente saias.
Resido em Brasília há sete anos e, anualmente, meu marido e eu passamos o Natal no Rio de Janeiro, onde residem nossos familiares. Tudo correu bem, mas durante a viagem de retorno a Brasília comecei a me sentir indisposta, com fortes dores na garganta, sensação constante de febre e coriza.
Certo dia, em fevereiro do ano passado, ao limpar o jardim de nossa casa, pisei em uma lajota que estava coberta de grama e cobria um encontro de águas pluviais. A lajota quebrou, eu escorreguei e caí com a perna esquerda no buraco, fazendo um profundo corte no calcanhar e vários outros na parte de trás da perna.