Testemunhos
Certo dia, há alguns anos, senti que um bichinho caminhava no meu ombro. Pensando que era uma formiga, bati a mão para derrubá-la.
Durante um longo tempo, sofri de dores de cabeça e má digestão. Era um desafio quase que diário, pois as dores agudas me impediam de raciocinar com clareza e eu tomava analgésicos em busca de alívio.
Houve uma época em que eu acreditava que a mudança de rotina provocada por viagens alterava o funcionamento do meu intestino. Era uma situação muito incômoda, pois eu tinha mal-estar severo durante as viagens; a alimentação, o clima e os fusos horários diferentes influenciavam meu organismo e o impediam de funcionar normalmente.
No verão de 2005, após um trimestre especialmente desafiador e árduo que enfrentei como professora universitária, percebi que algo em meu corpo começava a perder equilíbrio. A estranha sensação de desequilíbrio intensificou-se a ponto de eu perder a confiança em andar de bicicleta.
No período entre 2000 e 2002, tive uma alergia que provocava o aparecimento de pequenos caroços na pele, os quais posteriormente se transformavam em manchas, e provocavam coceira e incômodo. Em 2002 eu já acreditava nos ensinamentos da Ciência Crista, mas não me sentia com base suficiente para obter a cura somente por meio da oração.
Em 1981, enfrentei uma separação que me abateu muito. Para vencer a extrema tristeza, decidi ligar para uma Praticista da Ciência Cristã e pedir que ela me ajudasse pela oração.
Em janeiro de 2008, senti um estalo forte e repentino na coluna. Para evitar as dores agudas, andei com uma postura encurvada durante aquele dia.
Quando comecei a estudar a Ciência Cristã, há 38 anos, encantei-me com o livro Ciência e Saúde , pois ele me fez entender que Deus não castiga, é amoroso e cuida de Seus filhos. Naquela época, eu era recémcasada e sofria de vários males, que me fizeram recorrer a inúmeros tratamentos médicos.
Em meados de 2003, comecei a sentir queimaçāo e fortes dores no estômago. Associei aquelas dores aos problemas de úlcera e gastrite que minha mãe tivera no passado.
Há alguns anos, eu acolhia temporariamente crianças de um orfanato local. Certo dia, a agência do Conselho Tutelar me telefonou e perguntou se eu poderia cuidar de um bebê de três meses, do sexo masculino, que recebera o diagnóstico de uma grave doença cardíaca.