Testemunhos
Há alguns anos, em um final de semana, durante uma visita a uma fazenda de criação de gado no Rio Grande do Sul, passei por uma experiência que me mostrou a importância de manter o pensamento em harmonia com Deus. O sábado começou muito agitado; até o gado estava inquieto.
Lembro-me de que o artigo intitulado "Nascimento de um bebê—o Amor anunciando: "Aqui estou!", de Keith Wommack, publicado em O Arauto da Ciência Cristã de maio de 2007, chamou-me bastante atenção. Em determinado momento o autor, um Praticista da Ciência Cristã, relata como orou para uma senhora, que vivenciava um parto complicado, porque o cordão umbilical estava enrolado no pescoço do bebê.
Certa vez, há muitos anos, meu marido e eu percebemos que nossa filha, Maria Aparecida, então com 10 anos, voltou da escola pálida e mancando. Quando se aproximou de nós, reclamou de muita dor.
Em dezembro de 2008, passei as férias com minha família na África do Sul. Logo após voltar para casa, no Reino Unido, adoeci com sintomas do que parecia ser um forte resfriado.
Certa noite, meu filho Leonardo começou a reclamar de fortes dores no peito. Como ele voltara de um jogo no Maracanā, onde gritara bastante torcendo pelo seu time, julguei ser natural as queixas que fazia, mas, mesmo assim, comecei a orar para reconhecer a harmonia ininterrupta de Deus e de Seu cuidado pelo meu filho.
Em abril do ano passado, dei aulas de inglês em Puerto Quijarro, uma pequena cidade tropical na fronteira entre a Bolívia e o Brasil. Certa noite, após ministrar aulas às classes do ensino médio, dirigi-me para o meu dormitório no alojamento, sentindo-me exausto.
Há cinco anos, comuniquei ao meu empregador minha intenção de me aposentar após uma carreira de 30 anos de trabalho. Pouco depois de tomar essa decisão, comecei a sentir sintomas físicos do que temia fosse um câncer de próstata.
Certo dia, há alguns anos, senti que um bichinho caminhava no meu ombro. Pensando que era uma formiga, bati a mão para derrubá-la.
Durante um longo tempo, sofri de dores de cabeça e má digestão. Era um desafio quase que diário, pois as dores agudas me impediam de raciocinar com clareza e eu tomava analgésicos em busca de alívio.
Houve uma época em que eu acreditava que a mudança de rotina provocada por viagens alterava o funcionamento do meu intestino. Era uma situação muito incômoda, pois eu tinha mal-estar severo durante as viagens; a alimentação, o clima e os fusos horários diferentes influenciavam meu organismo e o impediam de funcionar normalmente.