Testemunhos
Tive uma doença congênita grave de coluna, cujo diagnóstico médico, na fase adulta, indicava que, se eu não seguisse o tratamento adequado, precisaria de uma cadeira de rodas para me locomover. O médico me proibiu de executar tarefas domésticas ou atividades que exigissem muito esforço físico.
Quando tinha onze anos, recebi um diagnóstico de cardiopatia congênita e comecei a ir com freqüência ao Instituto de Cardiologia da Cidade do México, DF. Muitos anos depois, conheci a Ciência Cristã e, ao tomar conhecimento de que Deus é Vida, Verdade e Amor, a Mente única, minha vida começou a mudar.
Certo dia, em 1995‚ senti uma dor tão forte no ombro esquerdo que mal conseguia mover o braço e comecei a perder a sensação na mão. Para obter ajuda, volvi-me a Deus em oração.
Certo dia, enquanto consertava o esgoto de casa, bati com o olho na ponta de um cano de ferro e senti uma dor muito forte. Quando vi o sangue escorrendo, dei-me conta de que as conseqüências de uma pancada como aquela no olho poderiam ser graves.
Minha educação familiar se fundamentou no amor. Meus pais e avós faziam muitas referências a Deus, fato que, sem dúvida, contribuiu para minha busca pela espiritualidade.
Aos doze e treze anos, eu sofria muito pelo excesso de verrugas nas mãos e no joelho. Era uma fase difícil, pois a aparência física é muito importante para uma adolescente.
Sempre fui um admirador de bebidas alcoólicas. Quando ia ao supermercado, dirigia-me logo a esse setor para comprá-las.
Mostrava a parte mais antiga do Porto para uma conferencista que daria uma palestra no dia seguinte, a convite da Sociedade de Ciência Cristã que freqüento. Vínhamos a conversar e a caminhar distraídas pela rua e, sem notar, pisei em um cachorro que estava deitado no chão.
Quando criança, freqüentei a Escola Dominical da Ciência Cristã, onde aprendi os sete sinônimos de Deus: Mente, Amor, Espírito, Princípio, Alma, Verdade, Vida. Gostava muito de ouvir as histórias de personagens bíblicos que conversavam com Deus.
Há mais de quarenta anos, passei por uma situação que me abalou muito. Eu não tinha emprego e estava em um processo de separação legal de meu marido, pois, naquela época, o divórcio ainda não havia sido instituído no código civil brasileiro.