Testemunhos
Certo dia, comecei a sentir dores na região do apêndice. As dores eram tão fortes, que mal conseguia me manter em pé.
Meus pais já eram estudantes da Ciência Cristã antes do meu nascimento. Por isso, freqüentei a Escola Dominical da Ciência Cristã, em Blumenau, durante toda a infância e adolescência.
Certa vez, há alguns anos, fui a uma reunião de pais e mestres e, no fim da reunião, várias mães quiseram falar com a professora em particular, e eu fui uma delas. A primeira pessoa que foi conversar com a professora disse que sua filha não estava indo bem.
Quando me casei, era muito devotada à minha religião. Não conseguia entender as coisas que meu marido dizia sobre a Ciência Cristã, religião que ele seguia e estudava.
A primeira vez que comecei a ler Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de Mary Baker Eddy, não estava no melhor estado de ânimo para aceitar suas idéias. Achava que Deus tivesse se esquecido de mim.
No Carnaval deste ano, as crianças de nossa rua corriam, brincavam e assustavam umas às outras com as máscaras que usavam. João Pedro, meus filho mais velho de 10 anos, nunca tivera esse hábito, mas resolveu colocar uma máscara e brincar também.
Durante toda minha vida procurei saber o que é a Verdade, quem é Deus e quem sou eu. Passei por muitas seitas e até estudei psicologia, mas não encontrava respostas para minhas interrogações até que conheci a Ciência Cristã e comecei a me curar de todas as doenças que me afligiam há anos.
Em janeiro de 1997, choveu muito em São Paulo, fato que deixou as ruas em várias pontos da cidade muito inundadas. Por causa de um surto de leptospirose, a mídia começou a veicular os sintomas da doença, bem como as precauções e cuidados que deveriam ser tomados.
Em julho de 2005, descia as escadas de meu prédio, quando tropecei, caí e bati o dedão do pé esquerdo com muita força contra a parede. Senti uma dor imensa, mas continuei descendo as escadas.
É com muita gratidão que relato esta experiência sobre o nascimento de meu filho. O parto se complicou, a enfermeira parecia estar um pouco nervosa e transmitia todas as informações ao obstetra: os batimentos cardíacos do bebê tinham diminuído.