Skip to main content Skip to search Skip to header Skip to footer

Cura de forte dor no peito

Da edição de agosto de 2012 dO Arauto da Ciência Cristã

Christian Science Sentinel


Em seus escritos, Mary Baker Eddy define de forma clara como resistir mentalmente à imposição de falsos pensamentos, que resultam em doenças e sofrimento. Esse fato ficou claro para mim há alguns anos, quando repentinamente fiquei muito doente. Confrontada com uma situação assustadora, comecei a orar de forma diligente, e não tive problemas para manter meu pensamento focado nas verdades que havia aprendido em meu estudo da Ciência Cristã, de que o homem é a ideia espiritual de Deus, não um mortal, cujo bem estar é determinado pelos sentidos físicos.

Estava ocupada com afazeres domésticos, quando comecei a sentir dor no peito. A dor era intensa e constante e, no início, fiquei assustada. Eu tinha dois filhos que voltariam da escola no começo da tarde, e eu mal conseguia me mover. Queria que meu marido estivesse comigo, uma vez que é um Cientista Cristão dedicado, mas ele só retornaria do trabalho no final do dia.

Liguei para um Praticista da Ciência Cristã, que calmamente conversou comigo, ajudando a remover o medo extremo. Entre outras passagens, ele citou este versículo da Bíblia: “A filha do rei é toda gloriosa por dentro” (Salmos 45:13, conforme a versão King James).

Fui para a cama e refleti profundamente sobre cada palavra contida no versículo, que não me lembrava de ter ouvido antes.

“O rei é Deus, que está sempre presente, é todo poderoso e todo-sábio”, pensei. Orei, reconhecendo que Ele é bom e proporciona aos Seus filhos somente o bem. Ao refletir sobre os sete sinônimos de Deus (ver Ciência e Saúde, p. 587), compreendi que no Amor, Deus, não pode haver nada prejudicial, apenas o bem. Deus é Vida e inclui qualidades de saúde, harmonia e perfeição. Ele é a Verdade, que expulsa mentiras ou falsas crenças, tais como a dor e a doença; a Verdade só permite exatidão, honestidade e esclarecimento sobre nossa verdadeira condição como o filho de Deus harmonioso, perfeito e amado.

Uma vez que a Vida divina é o único poder, tudo só pode funcionar correta e perfeitamente, e meu corpo precisava manifestar esse fato, ao invés de algum tipo de doença.

Continuei minha oração afirmando que Deus é Alma, e eu sabia que a Alma inclui pureza, paz, serenidade e consciência verdadeira. Deus também é Espírito, encerra a verdadeira substância, força e energia. Ele é Princípio e Mente, expressa domínio, autoridade, clareza, compreensão e outra qualidade importante à qual eu precisava prestar atenção: receptividade.

Para manter meus pensamentos limpos e puros, livres de qualquer foco no desconforto ou no que poderia causá-lo, continuei a ponderar sobre esta frase: “a filha do rei...”. Refleti sobre o que significava ser a filha de Deus e, portanto, Sua semelhança. Isso significava que eu sou espiritual e posso refletir somente qualidades espirituais. Consequentemente, em Sua presença e cuidado, eu já incluía equilíbrio, controle, ordem e confiança. Uma vez que a Vida divina é o único poder, tudo só pode funcionar correta e perfeitamente, e meu corpo precisava manifestar esse fato, ao invés de algum tipo de doença. O medo, que havia me dominado de forma desenfreada durante algum tempo, começou a desaparecer.

A filha do rei é toda, ou seja, total e completamente, gloriosa. Tenho de admitir que, por um momento, a palavra gloriosa me confundiu. Mas, finalmente, a ideia de “supremamente harmoniosa” me veio à mente. Isso me convenceu e consegui compreender que a harmonia manifestada dentro do meu corpo e no meu ser inteiro é consequência natural do governo de Deus, nosso Pai-Mãe, constantemente benevolente, e que sempre cuida de nós com ternura, firmeza, poder e o maior amor que se possa imaginar.

O praticista havia me pedido que ligasse de volta mais tarde naquela noite, e foi o que fiz. Contei-lhe que não sentia nenhuma dor, apenas um pequeno vestígio de uma sensação um pouco anormal. Ele disse que continuaria orando.

Pela manhã, consegui ligar e dizer a ele que estava totalmente curada. Que alegria senti, e quanta gratidão a Deus!

Ciência e Saúde ensina: “Quando eliminamos a moléstia, por nos dirigirmos à mente perturbada, sem prestar atenção ao corpo, provamos que só o pensamento cria o sofrimento... A ação da assim chamada mente mortal tem de ser destruída pela Mente divina para que surja a harmonia do ser” (p. 400). Foi exatamente o que aconteceu nessa experiência, e que resultou na cura permanente. *

Testemunho publicado originalmente na edição Christian Science Sentinel.

Para conhecer mais conteúdo como este, convidamos você a se inscrever para receber as notificações semanais do Arauto. Você receberá artigos, gravações em áudio e anúncios diretamente via WhatsApp ou e-mail.

Inscreva-se

Mais nesta edição / agosto de 2012

A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

Conheça melhor o Arauto e sua missão.