Jesus fez várias exigências aos seus discípulos. Uma das principais foi a de curar doentes. Ele falou sobre a colheita como sendo abundante, mas os trabalhadores poucos (ver Mateus 9: 37, 38), sugerindo que, para nós, os discípulos da era moderna, sua incumbência não mudou. É nossa a missão de curar, também!
Por mais que desejemos agir conforme Jesus nos instruiu, essa missão pode, às vezes, parecer difícil ou impossível. Pode ocorrer de decidirmos, com toda a determinação do mundo, ser sanadores eficazes, e percebermos somente mais tarde que essa missão talvez não seja tão fácil quanto pensávamos. Podemos ficar desapontados com o fato de que as curas talvez não venham tão prontamente como esperávamos. Podemos até chegar à conclusão de que aquilo que parecia natural para Jesus não é tão acessível para nós. Ou, talvez, acreditemos que algumas pessoas têm talento para a cura, mas nós simplesmente não fomos abençoados com essa habilidade “especial”.
Às vezes, milhares de argumentos nos vêm à mente como se fossem para nos convencer de que não podemos curar como Jesus. Se não percebermos a ação sutil desses argumentos em nosso pensamento, pode ocorrer uma argumentação mental mais contrária do que a favor da cura.
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