Quando eu era muito jovem, minha mãe foi curada instantàneamente de invalidez por tratamento pela Christian Science. Ela havia estado doente durante muitos anos e sofria de numerosos males. Depois de desenganada pelos médicos, veio a conhecer a Christian Science. Sua cura foi permanente, e desde então tem gozado boa saúde. Ela dedicou-se imediatamente ao estudo desta Ciência, e eu fui matriculada na Escola Dominical. Ela e eu somos membros da igreja há muitos anos, e dois de meus irmãos também são Cientistas Cristãos. Temos tido muitas curas maravilhosas em nosso lar. Algumas delas têm sido de gripe, pneumonia, envenenamento do sangue, doenças infantís, doenças cutâneas, icterícia e efeitos de acidentes. A cura de doenças pela Christian Science tem-me parecido inteiramente natural desde os meus dias da Escola Dominical, e cada cura me trouxe uma compreensão melhor do onipresente amor de Deus e uma segurança maior.
Embora soubesse que Cristo Jesus disse (Mateus 19:26): “A Deus tudo é possível,” não compreendi plenamente o significado desta declaração, a não ser depois de uma experiência por que passei pouco antes do nascimento de nosso primeiro filho. Um carro em que eu estava sentada em frente de uma loja, foi abalroado por outro carro, e sofri profundo abalo. Senti algo como uma reação nervosa, e no dia seguinte comecei a sentir dor. Cêrca de uma semana depois, tive que mandar chamar meu marido do trabalho, e êle levou-me para a casa de minha mãe.
Logo que ela me viu, compreendeu que meu estado era sério, e imediatamente chamamos uma praticista da Christian Science. Disse-nos a praticista que não tivéssemos mêdo, porquanto, em realidade, não poderia haver nada a não ser o bem. Numa questão de minutos, senti que meu estado melhorara. Cinco semanas depois dei à luz natural e harmoniosamente.
Outra cura que prova que “a Deus tudo é possível” verificou-se pouco depois do nascimento de nosso filho mais novo. Uma das orelhas era um têrço mais curta que a outra, e um lado da cabeça, da orelha ao centro da parte traseira da cabeça, estava afundado, em vez de cheio como o outro lado.
Como tivéssemos tido muitas provas do poder de Deus para curar, achávamos que isto também podia ser curado. Minha mãe e eu fizemos um trabalho metafísico devoto, do melhor modo que podíamos. Evidentemente, porém, andava eu pensando que a estrutura óssea era mais difícil de curar do que uma doença. Êsse estado perdurou, assim, por um mês mais ou menos.
Um dia, um querido irmão meu, de outra cidade, veio visitar-nos. Como fôsse praticista da Christian Science, decidi pedir-lhe que fizesse um trabalho metafísico devoto em favor do menino. Explicou-nos êle que, em realidade, o menino era o perfeito filho de Deus e que sempre o tinha sido e sempre o seria. Disse êle que se sentiria feliz em ajudar-nos. Passada uma semana, já se notava uma mudança. A orelha pequena estava ficando maior. Depois de um mês já não se podia dizer que existira qualquer anormalidade. A orelha estava do mesmo tamanho que a outra, e a cabeça tinha a conformação apropriada. É de admirar não tenha limites minha alegria?
Meu coração transborda de gratitdão a Mary Baker Eddy, cujo amor e esforços despidos de interêsse egoísta nos deu nossa maravilhosa religião prática. O ser membro de uma igreja filial e da Igreja-Mãe é um abençoado privilégio. O curso de instrução que fiz e as reuniões anuais das associações têm sido uma fonte de muito progresso. Sou sobretudo grata a Deus, o Dador de todo o bem, e ao nosso Guia, Cristo Jesus.— Corpus Christi, Texas, E.U.A.
