O mal não é real porque não provém de Deus. Por isso, o mal não tem poder. Essas verdades que a Ciência Cristã [Christian SciencePronuncia-se: Crístien Çá'iens.] apresenta são realidades científicas, suscetíveis de serem provadas na experiência humana. Entretanto, nunca se deve deixar de fazer caso do mal. Sua irrealidade precisa ser claramente percebida, sua nulidade compreendida. Ao ocorrer isso, a destruição do mal está assegurada, pois só quando aceitamos o mal em nossa consciência, como se êle fôsse uma realidade, é que êle parece ter poder. Não sustentado pela credulidade humana, o mal se precipita para a sua autodestruição e completa obliteração.
A irrealidade do mal e o não ter êle poder são pontos importantes na teologia desta Ciência. Estão baseados em autoridade bíblica, porquanto lemos em Deuteronômio (4:35): “O Senhor é Deus; nenhum outro há senão êle.” E o primeiro capítulo do Gênesis revela que Deus é Tudo, e descreve Sua criação como inteiramente boa, sem traço algum do mal. Êsse capítulo termina com a decisiva declaração: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.” Segue-se, sem dúvida alguma, que, se o mal não é criado por Deus, o qual, como o declara a Bíblia, fêz tudo, a natureza do mal deve ser inteiramente ilusória.
Como é animador capacitarmo-nos de que, em razão de o êrro ser irreal, não somos vítimas indefesas de condições físicas discordantes ou de outras formas do mal! Mas devemos permanecer firmes e ser persistentes em nossa recusa de aceitar o mal como se fôsse real. Quando se nos apresenta uma sugestão do mal, seja qual fôr sua forma, uma recusa imediata de aceitá-la como realidade é a maneira apropriada de proceder como Cientistas Cristãos vigilantes.
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