Quando, durante um período de sêca, o profeta Elias encontrou uma mulher que estava apanhando lenha a fim de preparar aquilo que ela julgava seria a última refeição dela e de seu filho, ordenou-lhe que primeiro preparasse algo de comer para êle. Garantiu êle à mulher que o provimento dela, pela promessa de Deus, seria suficiente até ao fim da sêca. A mulher fêz como Elias lhe mandara, e “da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou; segundo a palavra do Senhor” (I Reis 17:16).
Elias comprovou a realidade espiritual de que o suprimento vem de Deus, o bem infinito, e por isso é inesgotável e ilimitado. Como compreendesse essa realidade, Cristo Jesus não conheceu falta nem limitação, e com um escasso suprimento de pão e peixe pôde alimentar milhares de pessoas que se haviam ajuntado para ouví-lo pregar.
Qual é a lei que governa o suprimento — poder-se-ia perguntar — e por que é que ela é prática e aplicável às necessidades de nossos dias? Uma vez que não se origina da matéria, o suprimento não é governado pela matéria; por isso, não pode esgotar-se nem pode ser extinto pela matéria. O suprimento vem de Deus, Espírito, e por essa razão é espiritual e infinito. Essa verdade atua como uma lei, que governa, controla e supre tôda necessidade.
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