Numa manhã, em seguida a uma notícia mundial de natureza alarmante, entrei com meu carro numa garage próxima. Quando, casualmente, disse ao jovem garagista que eu lamentava não estivesse meu carro lavado e lustrado antes de empreender minha viagem, êle taciturnamente observou que, em tempos como êstes, ameaçados de guerra, realmente não importava que o carro de alguém estivesse limpo ou coberto de lama.
Mais tarde, quando atravessava a zona rural, comecei a dar-me conta de quão desastrosa para uma nação e, eventualmente, para o mundo inteiro, poderia vir a ser uma atitude tão derrotista como essa, se adotada de um modo geral, e quão importante é que o modo de pensar de cada um seja construtivo.
Para alcançar a tranquilidade naquele dia, comecei a cantar, como é de habito fazer quando sozinha em longa viagem, e achei que o verso seguinte, de um hino muito amado, era um grande confôrto:
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