Num sábado à noite, a mãe de Tomazinho pediu-lhe que fosse à cozinha e abrisse a porta para que seu gato, o Veludo, pudesse ir para fora.
“Mas, mãezinha, não posso ir à cozinha. Lá está escuro. Tenho mêdo do escuro,” respondeu Tomazinho.
A mãe de Tomazinho tomou-o pela mão e pediu-lhe que fôsse à cozinha com ela. Depois de haverem acendido a luz e aberto a porta para o Veludo, Tomazinho viu que não havia nada de que devesse ter mêdo.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!