Quando ouvi falar na Ciência Cristã [Christian Science], pela primeira vez, em fevereiro de 1933, eu andava de ânimo muito abatido. Sempre atribuíra a mim pouco valor e pensava que jamais chegaria a possuir alguma coisa neste mundo.
Eu estava à minha janela, pensando desesperançadamente na minha situação, quando apanhei um Sentinel, que devia ter sido retirado de uma caixa de distribuição de literatura por minha mãe, que nessa ocasião nos visitava. Abri-o e li o primeiro parágrafo, onde havia uma sentença que dizia ser o homem a imagem e semelhança de Deus, perfeito e eterno. Isso foi uma revelação para mim. Jamais havia lido coisa parecida. Naquele instante, senti-me tão esclarecida que pude perceber e compreender que aquela declaração abrangia tôda a humanidade, portanto, também a mim. Daquele momento em diante, passei a ver tudo de modo diferente.
Adquiri o livro-texto de autoria de Mrs. Eddy e li-o do comêço ao fim. Senti que tudo quanto li era o que eu sempre havia desejado. Todos, em casa e no escritório onde eu trabalhava, notaram uma grande diferença em minha atitude, depois disso. Tive a impressão de que caminhava no ar.
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